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PVJM

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  1. Bom dia.... Legal ver a "turminha" old na ativa.... E sei bem como é f%$# dividir: esposa, filhos (tenho 3), trabalho, etc, etc, com treino. Tô chegando nos 40 também, e digamos que o corpo ainda reage bem ao estímulo, mas não com a mesma velocidade de 20 anos atrás.... O legal é ver que você está progredindo bem e isso serve de estímulo ao pessoal mais "old school" que está sentadão no sofá comendo como um porco, apenas pensando em se exercitar.... Força parceiro.... Li relato em paginas atrás de você treinando com o filhão: Treinar com os filhos é tudo de bom né...?! Vê-los nos superar é muito bacana, mas como digo à minha mais velha: quer me passar vai ter que suar.... Já comecei com ela os treinos nas corridas, e no futuro meu moleque com certeza vai ser meu parceiro de gyn.... Abração e muito legal seu diário.
  2. E ai, conseguiu o coach? Vai encarar o Estreantes?
  3. Boa sorte... O treino pior é sempre o psicológico, em todo esporte competitivo... Mas, penso que quando se faz o que gosta, no final o resultado sempre compensa. Depois posta foto do resultado final. Quanto a "ex", "ex"pera o tempo, que certamente será seu melhor conselheiro.
  4. Fala pessoal.... Há tempos leio o fórum (meses eu diria), me inscrevi há bem menos e, menos ainda, sou de falar (primeiro post diga-se....). Resolvi postar porque este tópico me parecer "povoado" por gente séria, e que acima de tudo gosta do que faz... Digamos que compactua com uma filosofia minha: mesmo em meu hobby, tento faze-lo o mais profissional possível.... Pelo menos tentei ler as 101 páginas, vistos que sempre me interessei pela história da humanidade... Penso que é olhando ao passado que podemos verificar aquilo que foi acertado (mantendo-o) e aquilo que era um conceito errado (e assim corrigir para minha vida)... Evidentemente, não vou ficar entrando em miúdes numa série de discussões acaloradas que este tópico perfez em sua evolução. No passado, de fato, notamos certos monstros naturais... Mas muito longe de uma regra, pude constatar nessas quase quatro décadas de vida (é... ainda está longe, mas começo a chegar na fase dinossauro) que a maioria absoluta do passado eram de sujeitos extremamente magros. Quiçá pela dificuldade de comunicação e transporte, sendo que a maioria reunia-se em grandes centros e faziam tudo a pé... Ninguém telefonava para a mesa da sala ao lado, nem mandava whatss... Caminhava até lá e conversava pessoalmente. Até o relacionamento pessoal era melhor. Vejam, por exemplo, fotos de São Paulo na década de 30. Tenta achar um gordinho. Era raríssimo. Também, mais que evidente, que a alimentação mudou muito, desde os hormônios para engorda animal aos "faceis e acessíveis" produtos industrializados. Mas, de uma forma geral, escolhendo bem e pagando um pouco mais (infelizmente comer bem custa mais caro), creio que hoje temos muito acesso a tudo que é tipo de alimento, algo até impensável há décadas atrás. Então, selecionando bem, dá para nos alimentar muito bem hoje em dia. Convivi muito com meu avô, que hoje estaria com mais de 100 anos. Eles tinham alguns hábitos excelentes de vida, no entanto outros nem tão louváveis. Vejo pelos meus antigos que alguns tiveram muita longevidade (muito acima dos 90 a 100 anos), mas o que tinha de gente morrendo com menos de 60 também era número elevadíssimo. Acho que nosso erro, as vezes, é generalizar demais e tratar tudo como regra. Peguemos o que era bom para a época (parte da alimentação, vida bem menos sedentária...) e desprezemos alguns hábitos não tão saudáveis (fumo era algo extremamente difundido, por exemplo). Eu fui praticante do ciclismo por bom tempo. Competi razoavelmente mas nunca fui qualquer espetáculo. Aprendi que o treino por si só não basta, há a necessária correspondência em alimentação e descanso. Mas, para ser um destaque, precisa mesmo é de uma genética favorável. Na época que treinava para o ciclismo, eram média de 4-5 horas por dia em intensidade que hoje nem sonho mais fazer (veja em média, alguns dias com treinos de 3 horas e outros com mais de 7), sendo apenas e no máximo um descanso por semana. Conseguir ganhar massa magra com essa quantidade de aeróbico era simplesmente quase que impossível. Aí você nota a genética da especialidade: o ciclismo divide muito bem os seus praticantes, de acordo com sua genética: os monstros de forte são os sprintistas (em provas planas ou predominantemente assim, não tem pra ninguém); os físicos "médios" que era o meu caso (nem tão forte nem tão magro) normalmente são os passistas, que põe o rítimo na prova; e os "tripa secas", canelinha fina, são os escaladores, não tem montanha que eu não babava que a maioria deles subia conversando....Enfim o que queria exemplificar: todos alí eram muito treinados, mas nunca tinham exatamente o mesmo desempenho, mesmo treinando exatamente igual e juntos. Especificidade genética. Assim que, na minha visão totalmente leiga, vejo a questão muscular. Por mais que se treine, alimente bem, etc, todos temos as características e limites genéticos. O que concordo com muito do que foi falado neste tópico é de que: a maioria não quer dar o tempo necessário para evoluir. Tem pressa, desespero de tornar-se grande e nenhuma persistência. Nisso me assusto com o pessoal das antigas do fisiculturismo. Alguns tinham treinos aeróbicos extenuantes e ainda assim conservavam massa magra considerável. Mas, penso que eles foram mais para exceção do que para regra... Enfim, acho que já falei demais, vou fechar o bico para não cansar os outros... Hoje, depois de esperar meu três filhos terem mais "maturidade", consegui voltar aos treinos. Na bike muito pouco, mas tenho corrido razoavelmente (treinos até 5 -10 km / 3 x semana) e musculação 5 vezes na semana. Sou old scool, claro que não pego leve e ainda prefiro tudo com peso livre, mas não escapamos de algumas máquinas. (poucas - crossover, leg press....). E o legal é que tenho tido uma excelente resposta muscular e aeróbica, acima do que imaginei (consegui correr depois de 9 meses, os 5km em 22:32 - para mim é ótimo). Ainda gosto das minhas flexões e tenho aquela "linda" barra fixa no batente da porta, mas esta conservo até para escutar branca da minha "dona da pensão" (casado há uma década e meia, isso é muito divertido... ) +1 acompanhando o tópico que tem, de fato, muito a ser aproveitado. Abraço a todos.
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