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Vikhtor Richard

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Tudo que Vikhtor Richard postou

  1. oque importa é o saldo calorico e os macronutrientes no final do dia se bater ta tudo certo
  2. isso ai man tipo o cara explica e fala dos estudos de tudo q foi estudado e talz e os cara q fala mal dele n mostra 1 sequer estudo q prove o contrario que ele diz
  3. eu tomei ja quando começei eu dividia o comprimido ao meio fiz isso nos dois primeiros dias e fez efeito do mesmo jeito
  4. Quanto a dieta ta legal até só tiraria esse leite na ceia e botaria água e talz agora toma cuidado com seu treino de muay thay senão você vai catabolizar nele
  5. foda é o preço man aqui em MG é 16 conto 300g vei, e cai entre nos esse negocio é gostoso é dificil comer umas 3-4 só da vontade de comer o pote todo pelo menos comigo é assim com todas essas oleaginosas: Castanha de caju, do para, amendoim, amêndoas, kkkkkk
  6. Ok pera bugo o celebro é ou não Vegetariano?
  7. puts vdd nem reparei que ele era vegetariano ai muda ponto de vista mals erro meu hihi
  8. Leite é desnecessário! Troca por água, pense numa coisa... leite de vaca é para bezerro, assim como leite de cabra pra cabra, de rato pra rato... ser humano não precisa de leite depois dos 6 anos de idade. Só prejudica a saúde, se quiser tem um vídeo muito bom explicando o mito do leite (http://www.youtube.com/watch?v=NYOeGQY0p98). Conheço o Dr. Lair, ele sabe o que diz. Citação do :Pedro Paulo F. Schmitt eu vi o video e curti ^^
  9. Tira leite cara melhor coisa que você faz, e toma cuidado quando for comer granola ela é bem calórica e tem açúcar, de resto n tem muito que falar não até que ta boa. Relata ai o uso do EC se der
  10. kkkkkkkkkkkkkkkkk o negocio é do mal então vei
  11. Bom galera achei esse tópico na internet e procurei aqui no fórum algo do tipo e não achei ai resolvi repassar pra voces, caso tenha algo parecido me avisem A palavra “cetogénico” passou a fazer parte do vocabulário corrente dos entusiastas do fitness. Muitas pessoas encontraram nas dietas cetogénicas uma forma eficaz de melhorar a sua composição corporal, embora poucos sejam capazes de explicar o que realmente está a acontecer no organismo. Na verdade, muitos nunca chegam a atingir os níveis de corpos cetónicos considerados ideais para um verdadeiro estado “cetogénico”. Embora a variabilidade inter-individual seja um factor importante, muitas vezes encontro um erro comum que compromete grandemente a cetose: a ingestão de demasiada proteína. O estado “cetótico” é definido arbitrariamente por uma concentração de ácido acetoacético (AcAc) e beta-hidroxibutírico superior a 1 mmol/L e 2 mmol-L respectivamente, o que é normalmente atingido em 2-3 dias de jejum. Os níveis basais dos corpos cetónicos no plasma são muito reduzidos, da ordem dos 0.1 mmol/L em pessoas saudáveis. O método mais comum e expedito para quantificar o AcAc ou acetona é a reacção com a nitroprussida em tiras de teste para a urina que gera um complexo facilmente detectável. Embora existam alguns factores que influenciam o resultado, como a exposição ao ar das tiras, baixo pH da urina ou substâncias com grupos sulfidrilo (como a N-acetil-cisteína, NAC), esta metodologia é bastante robusta e representa uma óptima aproximação aos valores reais. Mas porque razão a cetoacidose severa é tão comum em diabéticos não-controlados e muito rara em pessoas saudáveis, mesmo após um jejum prolongado? Nestes, os níveis raramente excedem os 6 mmol/L enquanto que na diabetes podem chegar aos 12-14 mmol/L. Esta questão não é ainda totalmente clara mas julga-se que um aumento muito acentuado da concentração de corpos cetónicos iniba a sua produção. A infusão de corpos cetónicos parece estimular ligeiramente a produção de insulina, mas a níveis suficientes para inibir o metabolismo cetogénico. Como os diabéticos são incapazes de produzir insulina, não possuem este mecanismo auto-regulador. Mas uma característica que distingue todas as formas de cetoacidose severa da benigna, induzida pela privação alimentar, é o chamado hipermetabolismo. Não é um conceito simples de explicar mas vou dar o meu melhor. A diabetes é caracterizada por níveis elevados de glucagina e um aumento relativo da secreção de norepinefrina (ou noradrenalina), o que estimula a gluconeogénese e a taxa metabólica. Pelo contrário, o jejum é geralmente um estado hipometabólico. O stress metabólico aumenta o fluxo de ácidos gordos livres e percursores glucogénicos para o fígado, o que, aliado a um metabolismo acelerado pela norepinefrina, resulta num aumento do consumo energético e capacidade cetogénica no órgão. Em pessoas não-diabéticas, um aumento da glicemia induzido por stress, com uma elevação das catecolaminas, iria estimular a libertação de insulina de forma a inibir a lipólise e gluconeogénese, bloqueando assim a cetogénese. Portanto, é a incapacidade de resposta ao aumento da glicemia que determina o controlo dos níveis de corpos cetónicos no sangue. A título de curiosidade, antes da insulina terapêutica estar disponível, o único tratamento que aumentava significativamente a esperança de vida dos diabéticos era uma dieta reduzida em glicose. Agora que vimos como o corpo controla a cetogénese em pessoas saudáveis, mesmo após um jejum prolongado, torna-se evidente o quanto uma dieta tem de ser rigorosa para que se atinja um estado de cetose, especialmente no que diz respeito à glicose e seus precursores. Klein [1] estudou o efeito da restrição de hidratos de carbono e valor energético da dieta na resposta metabólica ao jejum. A infusão intravenosa isocalórica de ácidos gordos não atenua a produção de corpos cetónicos. Volek demonstrou que uma dieta isoenergética baixa em hidratos de carbono (43g/dia) resulta em níveis elevados de AcAc na urina [2] e a infusão hipocalórica de glicose (250kcal/dia) reduz 6 vezes o aumento de cetonas verificado num jejum de 4 dias [3]. Estes dados indicam claramente que a restrição dos hidratos de carbono é o factor determinante na cetogénese. Mas na verdade, uma dieta baixa em hidratos de carbono não é necessariamente cetogénica e aqui reside o problema das dietas vocacionadas para o culturismo e fitness. Ainda em 1928, Heinbecker [4] verificou que nos Esquimós de Baffin a cetonúria era mínima, mesmo subsistindo com uma dieta exclusivamente à base de foca, rica em gordura e proteína. A explicação óbvia é que a glicose derivada da proteína alimentar era suficiente para prevenir a cetose, o que de facto veio a ser verificado mais tarde. Em pessoas com dietas muito pobres em hidratos de carbono, a cetose varia inversamente com a quantidade de proteína consumida. Isto ocorre porque até 60% dos aminoácidos presentes nos alimentos são gluconeogénicos [5] e por cada 2g de proteína consumida, 1-1.2g é potencialmente convertida em glicose. A noção, correcta diga-se, de que a proteína é essencial para o incremento e manutenção da massa magra leva muitos atletas a consumir quantidades elevadas de proteína que, por mais moderadas que possam parecer, podem inibir consideravelmente a cetogénese. A título de exemplo, de 100g de proteína podem ser derivadas 57g de glicose [5], um valor suficiente para atenuar a produção de corpos cetónicos em diversos ensaios. Uma fórmula eficaz utilizada em quadros clínicos é um consumo de gordura que excede o dobro dos hidratos de carbono mais metade da proteína [6], por exemplo, 300g de gordura, 50g de hidratos de carbono e 100g de proteína. Tendo isto em conta, é transparente a razão porque muitos dos que utilizam as dietas cetogénicas para fins estéticos falham em atingir a cetonúria ideal: demasiada proteína. Para piorar as coisas, alguns caem no erro de suplementar a dieta com glutamina de forma a beneficiar do papel anti-catabólico que lhe é atribuído (embora duvidoso deixam-me dizer). A glutamina é um aminoácido gluconeogénico que em condições de baixo nível de insulina eleva consideravelmente a produção de glicose no fígado e rim. A concentração plasmática de glutamina relaciona-se de forma inversa com a glucagina, uma hormona que estimula a síntese de novo de glicose. Isto acontece porque a glutamina é preferencialmente mobilizada para a gluconeogénese [7]. A suplementação, aliada a uma dieta consideravelmente rica em proteína, pode ser, e geralmente é, um factor limitante para o sucesso dos regimes cetogénicos. Assim sendo, caso pretenda tirar partido desse pretenso efeito metabólico das dietas cetogénicas há que sacrificar no consumo tanto de hidratos de carbono como de proteínas e aminoácidos. Devido ao controlo hormonal apertado da cetogénese, é aconselhável que os níveis de cetonas na urina sejam testados de forma a certificar de que estão dentro dos valores ideais. Caso contrário, não é mais do que uma dieta low-carb. Eu não sou apologista das dietas cetogénicas mas, como sabem, defendo um consumo moderado e com um “timming” de hidratos de carbono. Mesmo não entrando em cetose, é natural que alguns efeitos positivos surjam devido à redução drástica da carga glicémica global. Mas se acredita que as dietas cetogénicas são a solução ou “o segredo”, ou se já falhou neste objectivo, fica avisado: a proteína é o principal factor limitante em atletas.char o mesmo obrigado, de nada! FONTE: http://www.fat-new-world.com REFERENCIAS: [1] Klein S e Wolf RR. (1992). Carbohydrate restriction regulates the adaptive response to fasting.Am J Physiol. 262:E631. [2] Volek JS et al. (2003). An isoenergetic very low carbohydrate diet improves serum HDL cholesterol and triacylglycerol concentrations, the total cholesterol to HDL ratio and post-prandial lipemic responses compared with a low fat diet in normal weight, normolipemic women. J Nutr. 133:2756. [3] Klein S et al. (1990). Importance of blood glucose concentration in regulating lipolysis during fasting in humans. Am J Clin Nutr. 258:E32. [4] Heinbecker P. (1928). Studies on the metabolism of Eskimos. J Biol Chem. 80:461. [5] Jungas RL, et al. (1992). Quantitative analysis of aminoacid oxidation and related gluconeogenesis in humans. Physiol Rev. 72:419. [6] Stock AL e Yudkin J. (1970). Nutrient intake of subjects on low carbohydrate diet used in treatment of obesity. Am J Clin Nutr. 23:948. [7] Gerish JE, et al. (2000). Hormonal control of renal and systemic glutamine metabolism. J Nutr. 130:995S.
  12. curti a dieeta ta bem balanceada e talz só o leite mesmo ue eu trocaria por agua tirando isso ta otimo manda ver e bons resultados
  13. levem em consideração que cada corpo é diferente e reage de forma diferente com cada um
  14. a diferença seria a qualidade mais como eu disse isso vai depender dele se ele quiser comer pode comer ué oque conta são os macros no fim do dia
  15. é que tipo a banana tem frutose e frutose e um carboidrato simples ai se vc consumir em excesso vai acabar acumulando gordura e talz mais se isso não for o problema manda ver kkkkk então cara tenta preparar marmitas cara tipo a batata doce cozinha ela e coloca na geladeira e talz ai quando vc for pra facul vc leva em algum recipiente é bem melhor q a banana pois ela é carbo complexo... e de baixo ou medio IG n me lembro direito vo te da uma dica pro café da manha Manda 60g Aveia 2 Banana 200ml leite desnatado (faz mingau ou papinha sei la kkkk) e um Omeletão sepa huehue ai no Pré Treino voce podia mandar umas 200g de Batata Doce ou manter oque ta e mandar a batata doce 100g num intervalo da facul e 100g no outro ou comer barra de cereal algo facil de carregar enfim tenta deixar seu bulking um pouquinho mais limpo pra não acumular muita gordura pq o cutting depois vai ter q ser pesado, é só umas dicas pra melhorar e talz
  16. BF deve ta uns 15% ~ 16% Quanto a dieta... Se não tiver ligando em ganhar gordura... kk não tem muito oq ver bulk ta meio sujo só Enfim se vc quiser deixar ela limpa troca umas coisas ai como Esfirra, Danone, diminuir um pouco a Frutose (Banana), trocar esse queijo por carbos "Limpos" tipo: - Batata Doce - Arroz Integral - Macarrão Integral Botar mais Proteínas Magras como: - Ovo - Frango - Peixes Enfim é só Dicas
  17. Capricha no Café da manha manda Aveia+Banana Batata Doce tbm
  18. ta extruturada e talz mais eu colocaria 1g/kg de gordura e abaoxava as proteinas pra no max 2,5 - 3g/kg e colocava o resto em carbos mais
  19. quer a real se tu tiver em cutting não bebe cara vai prejudicar seus resultados até pelo fato de serem MUITO calóricos 1g de alcool (cerveja) – 7 calorias. Pensa 1 unica grama 7 calorias ai tu que ve cara bota na balança e ve oque vale a pena
  20. ta certinho mano na minha opinião vc MONTOU certo resta saber se os macros batem
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