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sanjuro

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Tudo que sanjuro postou

  1. Ontem deixei para treinar no final do dia, mas aí o trabalho apurou pacas, tive de ficar além da hora, e na volta tive que passar no mercado, daí cheguei em casa sem ânimo e não treinei. Treino #19 - 25/04 E parece que os efeitos da abstinência de café se foram: hoje, primeiro dia sem dor de cabeça desde domingo passado e humor ok. --- A dor de cabeça é violenta mesmo. No meu caso, os remédios não resolvem, no máximo controlam a dor.
  2. Treino #13 (17/04) Treino #14 (18/04) Treino #15 (19/04) Treino #16 (20/04) Treino #17 (22/04) Treino #18 (23/04) Dia 17 também larguei a cafeína, que era um dos meus objetivos ao iniciar esse diário. E como de outras vezes (em que parei), o processo foi bem parecido.
  3. Treino #9 (10/04) Treino #10 (11/04) Treino #11 (12/04) Treino #12 (14/04) Ainda é um pouco cedo (apenas duas semanas), já deu para notar uns prós e contras desses treinos caseiros em tempos de corona. No cômputo geral, somando tudo (corona e todos seus aspectos), inclusas aí essas considerações sobre o treino, a coisa está desanimando um pouco. Nesse feriadão que se aproxima vou largar o café, que é um dos meus objetivos secundários. Acredito que com a saída dele terei mais tranquilidade para encontrar a motivação (de algum modo a ansiedade cafeinizada me deixa mais apto a sabotar as coisas em vez de prosseguir nelas).
  4. Treino #7 (08/04) Animado pelo pequeno estrago que o treino com a caixa fez (uma caixa organizadora com coisas dentro no total de 15 kg), repeti-o, mas adicionando remada alta: 1 - Shoulder push ups - 20-20-15-12 2 - Remada Cavalo com caixa - 35-35-33-30 3 - Remada Alta com caixa - 20-17-15-14 4 - Rosca com caixa - 18-14-14-12 5 - Agachamento sumô com caixa - 21-18-18-12 Deu em torno de 40 minutos e foi bem satisfatório. Treino #8 (09/04) Fiz um treino de peito, mas tentando descobrir novas variações de flexões ambicionando, um dia, oxalá, fazer flexões com um braço só. Então fiz as seguintes variações de flexões em esquema de circuito, com 30 segundos de descanso entre os exercícios: 1 - Side step - 22-14-14 2 - Spider man - 20-13-12 3 - One arm posted - 8-7-6 4 - Archer - 15-12-10 No final do treino, que acabou sendo bem curto (25 a 30 minutos), dei uma emendada: 5 - Pular corda - 3 sessões de 2 minutos 6 - Abdominal seated in and out - 20-19-15-14-14 Aí acabou que o treino durou uns 45 minutos. Quanto às flexões, o one arm posted foi pego desse vídeo aqui (aliás, têm diversas variações de flexões nele), na altura dos 3min56: O movimento é bacana e me parece que vale a pena investir. E tentei ainda fazer a flexão tipo lizard com um só braço, tipo esse vídeo aqui, na altura dos 2 minutos: Mas não rolou. Eu descia se muito até a metade na primeira repetição e aí depois só se eu jogasse todo o peso para o ombro, o que imagino que não seja o correto. Enfim, hoje foi isso.
  5. Ontem (06/04) não rolou treinar: choveu, esfriou, eu ainda estava todo dolorido do treino anterior (o que mostrou que a improvisação com a caixa foi realmente ótima), e aí que acabei abortando. Hoje acordei e testei um treino básico de cardio. Treino #6 Circuito, 1 min por exercício, 10 segundos de descanso entre eles. Fiz 6 rounds, o que deu entre 40 e 45 minutos. 1- Corrida no lugar (elevação joelho) 2 - Polichinelo 3 - Corrida no lugar (elevação calcanhar) 4 - Escalada 5 - Pular corda Deu para suar e sentir as pernas darem aquela fraquejada. Mas me pareceu um treino com muito impacto: nos últimos dois rounds eu já estava sentindo um pouco os tornozelos, principalmente na corrida elevando joelho e na corda. Vou ver se amanhã o tornozelo vai estar reclamando muito; talvez o ideal seja não fazer todos esses exercícios 'de pulo' num mesmo dia.
  6. Acho válido aceitar a dor desse momento. Quer dizer, foram 4 anos de namoro e tem apenas 1 semana do término... está doendo porque é normal doer. E a superação dificilmente virá com você jogando uma pá de areia em cima disso tudo (você pode até abafar, mas a dor continuará em algum nível; e o pior, esse abafamento cria o ambiente perfeito para traumas e afins). Aceite a dor, aceite que vai chorar, aceite que vai ficar sem ânimo por um período de tempo (não para sempre, é claro), aceite que vai bater a saudade (e que o mundo vai se tornar uma série infinita de gatilhos para as memórias de vocês dois). Aceitar essas verdades é parte do processo saudável de superação. A outra parte é você seguir adiante, mesmo que entre tropeços e quedas. Uma dica prática, que serve inclusive para qualquer quadro de ansiedade/angústia, é dividir teu tempo em unidades pequenas e ir atribuindo pequenas missões mais fáceis e simples e cumprir. Tipo: na próxima 1h vou treinar; pelos próximos 30 minutos vou assistir um episódio da série X; vou fazer um café e sentar 15 minutos olhando pela janela enquanto bebo; etc. Quem sabe lá pela metade do treino você desista, ou perceba que tá uma droga o rendimento; sem problemas, foi só aquela '1h' que deu ruim: siga adiante. Essa divisão retira o peso das grandes escolhas do tipo 'não vou mais pensar nela' ou 'hoje vou voltar ao meu normal' e facilita ir tocando a vida adiante. No mais, força, tranquilidade e sabedoria (afinal, todo relacionamento pode nos ensinar algo e nos impulsionar a mudanças bastante positivas).
  7. Mais proteína: valeu pelo lembrete! De fato, minha dieta básica exige bastante complementação para bater o mínimo de proteína recomendado (2g por kg). Já estou trabalhando nisso; além da carne, mais ovos e leite, apesar do preço de ambos ter aumentado pacas na quarentena. Espaço para academia: apesar de morar sozinho, minha única opção seria atulhar meu escritório, algo que se possível eu evitaria. Na verdade, minha expectativa é a revitalização de uma praça da cidade, que deve passar a ter aquelas geringonças cheias de barra para pull up, paralelas, e afins. Até metade do ano deve sair (na torcida rs).
  8. Treino #3 (04/04) Dormi mal pacas na noite anterior (vizinha fazendo festinha em tempos de quarentena), e aí não estava muito animado para um treino mais puxado. Resolvi fazer esse aqui, que me pareceu leve e mais focado em core: A única diferença é que aumentei as repetições. E para minha surpresa não só cansou bem como hoje estou sentido legal a lombar e laterais do abdômen. Treino #5 (05/04) Domingão e a intenção era um treino de pernas. Mas aí amoleci e para compensar tentei coisas novas. 1 - Shoulder push up - 17 - 15 - 13 - 12 - 12 2 - Agachamento sumô com caixa* - 25 - 22- 17 - 14 - 13 3 - Remada cavalo com caixa* - 5x30 4 - Rosca direta com caixa* - 12 - 11 - 10 - 7 - 6 *Caixa: estava com uma caixa organizadora de 20 litros sobrando. Enchi ela com pacotes de arroz, feijão e leite num total de 15 kg. O shoulder push up foi maneiro. Já dá para pensar a progressão até o handstand mesmo (tenso é encardir a parede do apartamento com os pés). Os outros exercícios, usando a caixa, foram de boa, e o uso da caixa se mostrou uma boa improvisação. E deu para imaginar o que dá para fazer com aquelas caixas de feira (as de plástico), já que são maiores e mais resistentes e por isso suportam mais peso (vou ver se arranjo uma no mercado).
  9. Treino #2 Repeti horários e jejum (treinar só com uma xícara de café no estômago), e fiz um treino de peito que já tem um tempo uso como coringa para treino caseiro sem peso nem equipamentos. Somente flexões em suas variações: Flexões tradicionais: 30 - 20 - 16 Diamond: 15 - 14 - 12 Hindu: 15 - 12 - 12 Archer: 17 - 14 - 12 Pseudo planche: 12 - 12 - 11 Fiz no esquema de circuito, com 30 segundos entre os exercícios. Senti bastante os punhos (principalmente no hindu e no pseudo), o que me fez anotar para verificar se a execução está correta. Quanto ao treino de ontem, apesar de não ter achado lá muito pesado, hoje a região abdominal estava dolorida, então de algo valeu.
  10. Treino #1 Acordei às 5h, tomei minha xícara de café puro, e às 6h comecei o treino. Usei este daqui, focado em abdômen. Achei o treino um pouco desequilibrado: fiz três rounds e somente alguns exercícios ali realmente pegaram (flutter kicks devagar pega legal, e também o seated in & out). Não satisfez 100% a expectativa, mas pelo menos deu pra catar alguns exercícios para usar noutros treinos. E, de todo modo, deu pra transpirar e pra sentir que o corpo saiu da inércia. Decidi experimentar seguir em jejum até o almoço. E como tinha bastante coisa do trabalho, fiquei distraído e fui de boa. Ali pelas 10h tomei minha segunda xícara de café puro e só fui comer 12h00 (portanto, com umas 15h de jejum [jantar da noite passada]). Agora há pouco, terminado o horário de trabalho, fiz uns alongamentos para coluna a título de alongar o que ficou sentado o dia todo. Tenho já minha rotina de alongamentos para as costas, que é quase igual a desse vídeo, e recomendo pacas (não sei se faz bem ou se é um bom sinal, mas sentir e escutar o estalo da coluna é muito bom): É isso. Agora fazer a última refeição até às 20h visando o hábito da refeição com pelo menos 2 horas antes de dormir.
  11. 1) Fundamentos 2) Perfil 3) Objetivos 4) Dieta 5) Treinos É isso. Sugestões são bem vindas.
  12. Está falando da proteína texturizada de soja? Para além da questão hormonal, que é bem controversa (estou do lado dos que acham que o alarmismo é desnecessário), tem o lance da proteína texturizada de soja ser um alimento bastante industrializado - dizem que a soja é praticamente virada do avesso e aí reinventada para que surja a PTS. Aliás, é comum entre vegetarianos e veganos a recomendação de não ter uma dieta baseada em PTS justamente por ser altamente processada. Mas tirando isso, de fato, é um baita custo x benfício.
  13. Pensando estritamente em termos de treino, achar um substituto caseiro para a academia é relativamente simples (pelo menos para manter o corpo ativo). O problema mesmo é achar um substituto caseiro para a dieta de hipertrofia no caso de um desabastecimento dos mercados provocado pela filosofia do 'vou estocar o que der e o resto que se dane'. Muito pessoalmente, e na limitação de minha relação amadora com academia e treinos, estou tentando achar as oportunidades nesse tempo sem academia (e antevendo as prováveis dificuldades em manter uma dieta para hipertrofia). Do tipo repensar hábitos, resetar a dieta, reprogramar a rotina de sono, investir nuns alongamentos, quem sabe brincar um pouco de yoga... Enfim, acredito que temos todos aqui uma rotina bastante determinada pela academia. Já que a situação exige abdicar dela, é uma chance interessante para reavaliar coisas antigas e tentar coisas novas, quem sabe até achando alguns vícios pelo caminho que, no retorno à normalidade, serão subtraídos, o que fará ser ainda melhor o aproveitamento nos treinos.
  14. Saudações. Apesar de ser um amante de um bom café, descobri (após passar alguns anos sem cafeína alguma) que sou bastante sensível à cafeína. Basta uma xícara pela manhã e à noite já terei ou dificuldades para dormir ou então uma noite mal dormida (acordar no meio da madrugada, por exemplo), sem contar as alterações comportamentais (da euforia à ansiedade). O problema, como disse, é que adoro café. E minha rotina muitas vezes me empurra para noites em que dormo mal pacas, mas que no dia seguinte preciso estar super atento/ativo no trabalho, e aí que uso cafeína nesses dias e acabo entrando naquele ciclo (dorme mal uma noite, no dia seguinte usa cafeína, dorme mal agora também pela cafeína, e no dia seguinte precisa repetir cafeína, e assim por diante). Geralmente consigo largar a cafeína nas férias, por exemplo, ou por alguns períodos, mas logo vem a correria do dia a dia e acabo reingressando no ciclo vicioso. Aí minha dúvida: quais os meios para cortar o efeito da cafeína mais rapidamente? Alguma abordagem científica e fundamentada da coisa? Algo que vá além do uso de calmantes (maracujá, valeriana, camomila, etc) para tentar balancear a coisa? Ou, numa pergunta simplista, qual uma estratégia que permita ingestão de cafeína durante o dia e boa noite de sono? PS: sou adepto às abordagens holistas e de mudança de hábitos, o que nesse caso poderia ser simplesmente parar de ingerir qualquer cafeína (em definitivo) e trabalhar no controle do estresse; porém, enquanto não acho a fórmula perfeita para isso, gostaria de avaliar estratégias remediadoras.
  15. Talvez ajude: https://www.hipertrofia.org/forum/topic/236779-marmita-b%C3%A1sica-um-pequeno-guia/
  16. Saudações. Ultimamente tem sido bastante difícil manter uma dieta legal e controlada, já que moro sozinho, mudaram meus horários de trabalho, e preciso me virar na cozinha. Assim, tentei bolar um esquema mais ou menos prático e barato que ajudasse a resolver a questão da minha dieta, e o resultado é o que segue abaixo. Apesar de simples, compartilho. Com esse pequeno plano, dá para montar marmitas para 5 dias, segunda a sexta-feira, 3 refeições por dia. Ele não resolve toda a necessidade alimentar desse período, e, portanto, precisa ser complementado. Sua função é dar pelo menos uma estrutura em torno da qual dê para encaixar a parte mais tranquila (leia-se: que dispensa marmitas) da rotina alimentar., ou então que dê para ir encorpando a marmita até ela atender a demanda. - - - Calorias e macros diários aproximados: A lista de ingredientes necessários com custo aproximado: A divisão das refeições ficará assim com seus macros aproximados: Para cozinhar (utensílios) e armazenar será necessário: COZINHANDO GUARDANDO PRAZO DE VALIDADE INGESTÃO DE VEGETAIS TEMPO GASTO SUGESTÕES - - - É isso. E fico aberto a sugestões caso alguém tenha alguma dica interessante a dar para tornar o processo de marmitas mais fácil, prático e econômico (é incrível como o hábito nos faz ficar cego às obviedades).
  17. Saudações. Sei que aqui não é consultório médico, mas a situação parece tão boba que acredito que seja de conhecimento comum (menos para mim). Hoje, no trabalho, após 6 ou 7 horas de jejum (ao que estou bem habituado), comi um aperitivo (50g milho torrado com sal). A reação veio em poucos minutos: agitação, dificuldade de raciocinar, e tremedeira violenta (os dedos não mal conseguiam acertar o teclado do celular). Isso já aconteceu outras vezes, mas eu sempre culpei o alimento (salgados com bastante massa, por exemplo, geram a mesma reação). O que estranhei foi isso rolar com meros 50g de milho torrado com sal. Quando eu quebro o jejum com amendoim salgado torrado (que é meu lanche habitual em dias de trabalho), por exemplo, não rola nada. Alguém passa/passou por algo do tipo e sabe identificar a causa/processo disso? PS: não tenho problemas com glicemia, que verifico em exames periódicos e está sempre no patamar do 'saudável'.
  18. Saudações. Recentemente minha rotina ficou bem apurada, e aí que estou com pouco tempo livre. E para otimizar o tempo que dedico às atividades físicas decidi voltar a fazer academia (havia parado em outubro de 2018 e desde então vim fazendo calistenia e corrida). O problema é que o melhor encaixe seria das 6h até às 7h, sendo que esse já é o primeiro horário da academia. Logo, somente 1 hora contada para treinar. Adaptei o treino que eu fazia até outubro de 2018 para tentar deixá-lo mais curto (o riscado é aquilo que penso em retirar), somente com quatro exercícios por dia. Na época, tempo não era problema, então nunca calculei exatamente, mas cada treino levava tranquilamente mais de 1h. Gostaria que avaliassem se o treino está bom o suficiente considerando meus objetivos e dados, ou se há como enxugar ainda mais. Idade: 32 Peso: 66 Objetivo: manter-se ativo e 'funcional' (ou seja, ficar grande é um ganho secundário nas prioridades) Parâmetro do treino: curto, de no máximo 1h, melhor ainda se entre 40 a 50 minutos A: Supino reto; Supino inclinado Voador peitoral Crucifixo Paralela Extensor Pux. Corda B: Agachamento livre Passada Leg Press Stiff Panturrilha de pé Desenvolvimento Levantamento lateral C : Barra fixa Levantamento terra Remada baixa Puxador fechado Scott Rosca direta Concentrado Unilateral
  19. Se já é difícil para muitas pessoas incorporar na rotina aquelas horas semanais de academia, incorporar todo o resto, que vai da alimentação a hábitos diversos (e passando por muito conhecimento necessário, vide esse fórum), pode ser ainda mais difícil. Eu, particularmente, tô numa fase de repensar aquilo em que vale a pena investir tempo, dinheiro e energia. E aí a rotina de exercícios está sendo questionada (não o exercício em si, mas todo o resto que acompanha quando pensamos em desempenho e resultados). Assim, a dúvida principal que trago aqui é a seguinte: Tendo em vista que há todo um arsenal de ‘recomendações essenciais’ para quem faz academia e musculação, mas partindo do pressuposto que o objetivo da pessoa com a musculação seja qualidade de vida e saúde, e não resultados estéticos e de medidas, o que é que daquelas ‘recomendações essenciais’ seria realmente essencial? Ou, abordando por outro viés, até onde eu posso não me preocupar com as ‘recomendações essenciais’ e ainda assim ter benefícios de qualidade de vida e saúde através da musculação? Cogito, enfim, a possibilidade de seguir uma perspectiva mais orgânica, espontânea mesmo, da prática da musculação. Perdoem o amadorismo, mas quando pensei em ‘recomendações essenciais’ pensei basicamente nos seguintes aspectos (alguns podem estar faltanto e outros podem nem ser uma recomendação essencial): Alimentação: - divisão e contagem de macros; - consumo regular e moderado de álcool (que essencialmente não é ‘permitido’); - suplementação (multivitamínico, principalmente). Treino: - preocupação com aspectos como volume, intensidade e progressão de carga (no sentido de que se espera estar sempre no ‘limite’ favorável à evolução); - mudança períodica do treino (no contexto de evitar a estagnação); - divisão de treino; - a briga entre compostos e isoladores (no sentido de qual seria melhor estratégia de combinação); - treino em jejum (é extremamente prático para quem treina pela manhã logo ao acordar, mas, até onde sei, contraindicado no contexto da hipertrofia); - a moderação nos aeróbicos (no contexto de não atrapalhar a hipertrofia). Estilo de vida: - sono (as míticas 8 horas de sono diárias); - estresse (no contexto de que temos de ‘vigiar’ dadas as consequências que lá na ponta afetam a hipertrofia); - eventual acompanhamento hormonal. Na minha modesta experiência desde que comecei a ler sobre musculação e afins, são essas coisas que fazem parte de um pacote de 'recomendações essenciais', aquilo com que inevitavalmente me deparei quando tentei bolar um plano de treino ou algumas metas a longo prazo, e que imagino ser também aquilo com que muitos se deparam. Mas, como dito ali em cima, sou amador e já antecipo que estou aberto a correções. Mas enfim, gostaria de ouvir opiniões sobre esses aspectos todos a luz dessa questão: o que é estritamente necessário seguir/adotar/se preocupar com, considerando que o objetivo não é ficar monstro, mas sim alcançar (e manter) a qualidade de vida e saúde.
  20. Deixando de lado eventuais discussões sobre a validade ou não de contar calorias, queria saber o que pensam sobre a contagem de calorias por semana. Ou seja, em vez de contar as calorias máximas por dia, contar calorias (e macros) máximas por semana. No meu caso, que preparo refeições uma vez por semana e as coloco em marmitas, seria bem mais prático. Eu não precisaria mais me preocupar com a montagem por dia de acordo com frações de tantas calorias e com x, y e z de carbos, proteínas e gorduras: eu simplesmente prepararia meu total semanal e iria comendo sabendo que é o que tenho pra comer na semana. E como não tenho balança (quebrou mês passado), é preciso considerar que é mais fácil calcular e organizar calorias e macros em grandes quantidades do que ficar fracionando por 7 (sabe, pesando isso, cortando aquilo, dividindo aquilo outro). E considerando também que a tal janela de alimentação pós-treino não é tão restrita assim (e nem estou treinando num nível tal que isso realmente importe), não é o caso de ficar noiado em conseguir, por exemplo, diariamente as 2g de proteína por cada quilo do meu peso. Na matemática simples, dariam elas por elas contar por dia ou por semana. Mas como em nutrição nem tudo se resume à matemática simples, queria ouvir vocês. Ou mesmo a opinião de quem já tentou isso, se aprovou ou não, o que sentiu, etc. Enfim, que acham?
  21. Considerando que tomo leite pacas, observo como o leite é sacaneado pela indústria, sendo este único motivo que, na minha ignorância, acho válido para deixar de consumi-lo. É incrível como o gosto muda de uma marca para a outra, seja o leite de caixinha ou o leite de saquinho - acho que mais ainda o de saquinho. Sou leigo, mas imagino que mudanças tão abruptas de sabor são tão absurdas quanto seria caso o frango da Sadia tivesse um gosto diferente do frango da Frimesa. Quer dizer, leite é leite, então porque o sabor muda tanto? Quanto ao leite de caixinha x leite de saquinho, observo em anos de consumo que o primeiro me trava o intestino enquanto o segundo regulariza. Mas o travar é bizarro, no melhor estilho fezes de bode, se é que vocês entendem. E o regularizar é ótimo (não tem nada a ver com soltar intestino, o que poderia ser tido por indício de intolerância à lactose). Até entendo que o UHT retire também os lactobacilos vivos, que é o que ajuda a regularizar o intestino... mas além dele retirar os benefícios, parece causar malefícios, e aí é de se pensar se os casos de leites alterados não são bem mais frequentes do que eventualmente se descobre. E quanto às marcas, como dito, já notei muita diferença entre elas (e às vezes a própria marca tem seu sabor alterado de lote em lote), e reforço (de acordo com minha modesta experiência) que a Tirol é (aparentemente) mais confiável. Pelo menos a versão de saquinho, cujo sabor é muito próximo ao leite cru fervido (bons tempos de quando eu tinha fornecedor direto). Agora, as outras marcas, principalmente essas mais regionais e locais, que produzem leite de saquinho apenas, meu deus, é uma loteria. Já morei em 5 cidades diferentes desde que adotei o leite de saquinho como indispensável à dieta, e em cada lugar encontro leite um mais cabuloso que outro. Tem uns que simplesmente te deixam um retrogosto de algo que pode ser tudo, menos leite. Leite bom mesmo, daquele que deixa o copo revestido por uma película branca depois de usado, é raro (pelo menos aqui no Paraná). Enfim, gosto de leite pela praticidade e pelos macros, e meu organismo tolera super bem. Mas minha experiência me força a achar que é um setor alimentício meio sem controle, principalmente no que diz respeito a leite de saquinho. E acho que isso seria motivo razoável para deixar de consumir, e não o alimento em si.
  22. Li quase todo o tópico e não vi ninguém mencionando um pequeno detalhe, talvez até bobo, sobre os jejuns mais hardcore [pra lá das 24h]. Como vocês fazem a última refeição antes de iniciar o jejum e a primeira refeição pós-jejum? Imaginando dois casos hipotéticos simples, de uma dieta hipocalórica e outra hipercalórica, qual seria a estratégia mais adequada em cada caso? Especificamente sobre a primeira refeição pós-jejum, tem também a dúvida sobre as recomendações [geralmente em contexto de dieta detox] de fazer uma primeira refeição light, que não sobrecarregue o organismo e tal... procede esse cuidado, ou não tem diferença carcar logo uma refeição pesada em proteínas e gorduras?
  23. Buscando rapidamente uma relação entre idade x musculação, um sujeito leigo como eu encontra encontra algumas informações sobre - exercícios/rotinas mais adequados conforme se envelhece; - menções a queda de rendimento; - menções a perda de massa muscular; - benefícios de envelhecer praticando musculação; Coisas meio óbvias que não esclarecem muito. Aí a dúvida é quanto aos limites dos meros mortais naturais, que contam com uma agenda apertada, orçamento limitado, e um cansaço que veio se acumulando com os anos, mas que ainda assim querem uma mudança corporal. Colocando em termos mais diretos, onde termina o mimimi das crenças limitantes e começa a pegar realmente a limitação biológica (relativa a idade) para uma mudança corporal significativa? E mudança não apenas 'perder peso', mas ganhar massa e definição.
  24. Uma intoxicação alimentar me deixou podre até uns poucos dias antes do natal. Aí, no natal, chegou parentaiada e tudo, o que melou minha rotina de treinos (todo dia tinha que levar alguém comigo e mostrar o parque [e eu só queria ir lá fazer minhas barras de boa rs]). Parentes foram embora, aí danou a chover, o que me obrigou a ficar adaptando treino aqui e ali. Para completar, metade de janeiro devo me mudar, o que me desanima bastante planejar nova rotina de treino (efeito psicológico negativo por saber que a rotina vai precisar ser reformulada em breve, além do estresse da mudança). Resumo da ópera: andei treinando sim, mas num ritmo bem irregular. Por isso estou suspendendo o diário. Vou continuar treinando, tentando manter a base anterior, mas só vou voltar aos registros depois que eu me mudar e estabelecer nova rotina de treinos (acho até que lá não terei um parque bacana com aparelhos bons para bodyweight, o que vai exigir uma reformulação completa do meu esquema atual). Espero que já em fevereiro eu esteja com nova rotina pronta.
  25. Acho que a resposta para a pergunta é a mesma para uma outra: Chegar em mulher sendo feio vale a pena? O princípio e as 'regras sociais' são as mesmas. Você vai encontrar as mesmas restrições e dificuldades. Talvez o que piore no Tinder seja a sensação de fracasso quando as coisas dão errado, já que o aplicativo dá uma falsa sensação de que temos aquele monte de mulheres disponíveis, como se lá as coisas fossem mais fáceis ou as mulheres mais acessíveis - o que, obviamente, não é verdade [e talvez, pela perspectiva das mulheres, tendo tanto macho dando match com elas, elas se tornem até mais difíceis e menos acessíveis {lá é mais fácil elas se sentirem a cereja do bolo}]). Mas tirando esses detalhes, acho que Tinder e afins são bem semelhantes com a dinâmica real, e assim como têm caras mais velhos (ou feios, ou nerds, ou tímidos, ou tarados por pés, etc), terão também mulheres mais velhas, o que faz existir uma tampa para cada panela. O que não pode, e eu vejo muito, é o que o próprio autor do tópico já sabe: exigir da garota aquilo que a gente não pode dar. Simplificando: tem que ter senso de realidade, né (conheci um cara totalmente sem vaidade, barrigudo, com hábitos nada saudáveis, mas que ficava correndo atrás das garotinhas fitness do Tinder... aí complica). No mais, mesmo sendo nerdão, tímido e bem travado, já tive sucesso por lá, o que humildemente acho ser uma prova e tanto de que Tinder vale a pena sim.
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