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  1. Retirado do site http:/www.vigorex.com.br Por Bigger Than As Características Tempo de ação: 4-6 horas (acetato oral); 4-5 dias (acetato injetável); 10-14 dias (enantato) Dosagem relatada: 50-300mg por dia (oral); 200-700mg por semana (injetável) Aromatiza: não Converte-se em DHT: não Acne: sim Retenção hídrica: não Pressão Alta: não Inibe o eixo HPT: sim, pouco Hepatotóxica: não Os Efeitos A metenolona é uma droga derivada do DHT (mais precisamente da dihidroboldenona ou DHB, resultado da redução da boldenona quando em contato com a enzima 5-alfa-reductase), e como toda droga derivada de um EAA já reduzido, ela não se converte em estrógeno. Na verdade, a metenolona já foi usada com sucesso em tratamentos de câncer de mama (5), e considerando que estes tratamentos geralmente são feitos através de anti-estrógenos, podemos afirmar (ao menos teoricamente) que a metenolona possui propriedades anti-estrogênicas, explicando porque muitos usuários sentem menor retenção hídrica, tendência à ginecomastia e acumulo de gordura localizada quando associam a metenolona à alguma outra droga que possua ação estrogênica. Apesar de possuir baixo valor androgênico (algo entre 44 e 55), a metenolona se fixa aos receptores androgênicos com mais força que a própria testosterona (1), fazendo dela um excelente queimador de gordura. Além disso, a metenolona atua positivamente sobre a retenção de nitrogênio (2), sendo ela uma das poucas drogas capaz de manter o seu potencial anabólico mesmo em períodos de restrição calórica (6). Some essas três características e temos uma excelente droga para ciclos de definição. O aumento no balanço nitrogenado promovido pela metenolona também favorece a construção muscular. Dois estudos, realizados com ovelhas, concluíram que os animais que receberam metenolona desenvolveram mais massa muscular quando comparados aos animais que não foram submetidos à administração desta droga (3)(4). Infelizmente, não existem estudos sobre o potencial anabólico da metenolona em humanos, porém, os resultados obtidos em ovelhas confirmam os relatos de inúmeros usuários que fizeram ou fazem uso deste EAA em seus ciclos, de forma que a probabilidade dos resultados dos estudos com ovelhas se repetirem quando realizados em humanos é grande. Outro fato interessante é que as ovelhas submetidas à administração de metenolona desenvolveram mais força que suas colegas que permaneceram “puras”. É preciso dizer que fenômeno também se repete em humanos? A massa muscular construída durante o uso da metenolona costuma ser de ótima qualidade. Sem a presença de estrógeno e retenção hídrica, os músculos adquirem maior definição à medida que se tornam maiores e mais aparentes. Contudo, a metenolona não é exatamente a melhor droga quanto o assunto é a construção muscular. Ainda que ela possua um valor anabólico considerável (88% da testosterona, in vitro), a metenolona não é uma droga própria para grandes ganhos de massa muscular, mas sim para aqueles que buscam resultados moderados e com boa qualidade. Como toda a droga que exibe estas características, os resultados adquiridos com a metenolona costumam ser mantidos com facilidade no pós-ciclo (6). Os Ésteres De forma geral, a metenolona é encontrada sob a forma de duas pró-drogas distintas: enantato de metenolona ou acetato de metenolona. Apesar de não ser tão comum quanto o enantato de metenolona, esta droga na sua versão acetato possuí algumas características, no mínimo, interessantes. Ainda que o acetato de metenolona possa ser administrado por via injetável, ela é uma das poucas drogas que não são 17-alfa-alquiladas e que podem ser administradas oralmente, sem perder toda a sua eficácia. A sua alquilação no carbono 1 e a beta esterificação do carbono 17 fazem com que a metenolona seja transformada em um metabólito ativo após a passagem pelo fígado permitindo que ela entre na corrente sanguinea e exerça os seus efeitos, ainda que boa parte da dosagem administrada seja desativada nesse processo. Trocando em miúdos, o acetato de metenolona pode ser administrado via oral sem causar malefícios ao fígado (a não ser em grandes doses)(6). Contudo, por ser necessário uma dosagem maior para atingir a mesma efetividade, a administração oral do acetato de metenolona é mais onerosa que a sua administração injetável. Quando falamos da administração oral do acetato de metenolona, ainda que a faixa de dosagem para esta droga tenha sido desenhada ao longo do tempo, não existem estudos ou mesmo um consenso a respeito da quantidade de droga que entra na corrente sanguinea, fazendo com que o ajuste de uma dosagem específica seja quase um “tiro no escuro”. A única referência sobre este ponto vem de Bill Roberts, que baseado no conhecimento empírico diz que “talvez a administração oral tenha apenas a metade da potência da administração injetável” (7). As diferenças na ação da metenolona para os ésteres acetato e enantato são muito pequenas, uma vez que a metenolona não se converte em estrógeno e não sofre alterações decorrentes da enzima 5a-reductase. Dessa forma, não se deve esperar muita diferença nos resultados (ou mesmo nos colaterais) entre um éster e outro. Entretanto é preciso lembrar que o éster enantato é mais pesado que o éster acetato, fazendo com que em uma mesma quantidade de pró-droga (acetato ou enantato de metenolona) se tenha mais metenolona livre na sua versão acetato do que não sua versão enantato. Para ilustrar o quadro, cerca de 70mg de metenolona serão liberadas na corrente sanguinea para cada 100mg de enantato de metenolona administrados, enquanto aproximadamente 85mg de metenolona são liberados para cada 100mg de acetato de metenolona administrados. Obviamente, aqui estamos considerando a administração por via injetável, já que pelos motivos expostos acima qualquer comparação do gênero oral vs injetável seria, com grande probabilidade, falha. Ao longo do tempo, surgiu a idéia de que o acetato de metenolona promove maior queima de gordura que o enantato de metenolona. Segundo os defensores dessa corrente, o éster acetato é responsável por aumentar o efeito fat burner da metenolona. Apesar de esta idéia já estar ultrapassada nos dias de hoje, seja por falta de suporte científico ou por falta de lógica, este conceito se popularizou nos idos passados e ainda se encontra em alguns sites e fóruns ao redor do globo, de forma que é necessário reforçar a falta de suporte desta afirmação afim de que o leitor não se confunda futuramente ao se deparar com este conceito, que na verdade é mais um dos vários mitos presentes nesse meio. O Uso Durante a administração oral do acetato de metenolona, a carência da alquilação no carbono 17 faz com que a sua meia-vida fique muito reduzida, girando em torno de 2-3 horas. Com isso, para evitar lacunas na ação da droga, é preferível que a administração da metenolona seja feita com bastante frequência, como algo em torno de uma administração a cada 2 horas, na tentativa de manter os níveis de metenolona na corrente sanguinea o mais estável possível. A falta da alquilação também faz necessária administração de uma dosagem diária elevada, já que uma parte considerável da droga será desativada durante a primeira passagem no fígado. Apesar de a menor dose eficaz ser de 50mg por dia (valor encontrado em muitas referências), acredito que é muito difícil mesmo para um usuário iniciante obter resultados satisfatórios com menos de 80-100mg por dia. Considerando que a metenolona por si só é uma droga branda e que sem a 17-alfa-alquilação a biodisponibilidade oral do acetato de metenolona fica comprometida, não é difícil entender porque 50mg por dia não é o suficiente para promover bons resultados. A versão injetável do acetato de metenolona possuí meia-vida de cerca de 2 dias. Com isso, é necessário que a droga seja administrada a cada 2 dias (um dia sim, um dia não). Já o enantato de metenolona possuí meia-vida entre 5 e 7 dias, fazendo com que a administração desta droga seja bem mais confortável, já que serão necessárias menos aplicações. Apesar da possibilidade de administrar o enantato de metenolona uma vez a cada 5 dias (ou mesmo apenas uma vez por semana), a maioria dos usuários opta por administra-lo duas vezes por semana. Como normalmente o enantato de metenolona não causa dores além daquela gerada pela perfuração da agulha, administrar esta droga (como muitas outras) duas vezes por semana não chega a ser um incomodo. Com a administração injetável da metenolona, independente do éster, a droga atinge a corrente sanguinea sem maiores prejuizos. Ainda que seja uma droga leve, cerca de 200-250mg por semana são suficientes para promover resultados satisfatórios em um usuário iniciante e sem histórico de EAAs. Contudo, usuários mais avançados podem precisar de doses maiores como cerca de 300-500mg por semana para alcançarem o resultado esperado. Nos ciclos de definição, com o foco na perda de gordura, drogas como oxandrolona, drostonolona e trembolona podem ser associadas à metenolona para potencializar os resultados. Com o devido controle de estrógeno, o propionato de testosterona e a boldenona também são boas opções. Para os ciclos em que se busca aumento de massa muscular sem comprometer a qualidade, é possível combinar a metenolona com drogas que não aromatizam (ou que tem baixa taxa de aromatização) como estanozolol, turinabol, propionato de testosterona, boldenona ou fenilpropionato de nandrolona. Nos ciclos que visam grande aumento de volume muscular, a metenolona não costuma ser usada já que ela não promove resultados drásticos de peso, força ou volume. Os Colaterais Lado a lado com a oxandrolona, a metenolona disputa o topo da lista das drogas mais seguras, com menos colaterais. Graças ao menor custo de aquisição e a maior biodisponibilidade oral, a oxandrolona é bem mais popular que a metenolona nos dias de hoje, ainda que as duas drogas sejam praticamente equivalentes no quesito segurança. Por não manifestar muitos colaterais e por proporcionar resultados sólidos e de fácil manutenção, criou-se a teoria de que a metenolona causa pouquíssima supressão ao eixo HPT. Contudo, um estudo utilizando dosagens de acetato de metenolona (oral) entre 30mg e 45mg por dia mostrou uma redução na produção de LH/FSH entre 15% e 65% (8). Sabendo que, de forma geral, é necessário uma dosagem maior do que a utilizada neste estudo para se alcançar resultados satisfatórios, pela lógica, pode-se esperar também por uma supressão do eixo HPT ainda maior. Porém, sendo um EAA brando e que não se converte em estrógeno, a supressão ocasionada pela metenolona não chega a ser tão grande quando comparada à outras drogas como a testosterona, metandrostenolona ou trembolona. Essa mesma propriedade (pouca ou nenhuma supressão ao eixo HPT) foi atribuída à oxandrolona, e também foi derrubada por estudos subseqüentes. Como não se converte em estrógeno, colaterais como ginecomastia, retenção hídrica e pressão alta não são um problema durante o uso da metenolona. Como já dito anteriormente, a metenolona parece possuir propriedades anti-estrogênicas, o que ajudaria a combater este tipo de colateral, e não o contrario. Apesar de não possuir um grande potencial androgênico, colaterais como queda de cabelo, acne, oleosidade da pele e crescimento de pelos pelo corpo são possíveis, ainda que de forma branda. Até o presente momento não encontrei estudos a respeito dos efeitos da metenolona sobre o colesterol. Contudo, aqueles usuários que se submeteram à exames após ciclos contendo metenolona, relataram apenas leves alterações nos valores do HDL e LDL, indicando que a metenolona pode atuar de forma branda sobre estes indicadores. Referências 1. Endocrinology. 1984 Jun;114(6):2100-6. 2. Wien Med Wochenschr. 1993;143(14-15):368-75 3. Ann Thorac Surg 1995;59:961-969 4. European Journal of Cardio-Thoracic Surgery, Vol 8, 214-219 5. Med Klin. 1981 Nov 20;76(24):689-91 6. L Rea, Chemical Muscle Enhancement, 2002 7. Bill Roberts, http://www.mesomorphosis.com/steroid-profiles/primobolan.htm 8. Arzneimittelforshung. 1970 20(4) 545-7
  2. Entrou hoje no Vigorex um artigo sobre PHs, tratando sobre as diferenças entre as diferentes substâncias e outros tópicos importantes. Aqueles interessados em conferir o artigo, o endereço do site continua o mesmo: www.vigorex.com.br Forte Abraço BT
  3. Retirado do site www.vigorex.com.br Por Bigger Than As Características Tempo de ação: de 6 a 8 horas (oral); de 48 a 72 horas (injetável) Dosagem relatada: 10-70mg por dia Aromatiza: sim Converte-se em DHT: não Acne: sim Retenção hídrica: sim Pressão Alta: sim Inibe o eixo HPT: muito Hepatotóxica: sim História Na década de 50, os russos dominavam o cenário quando a questão eram as modalidades esportivas em que a força fosse o fator preponderante. Descontentes com a situação, os Estados Unidos solicitaram que os médicos da equipe americana de levantamento de pesos descobrissem como os russos estavam conseguindo tanta vantagem sobre os americanos. A história oficial diz que os médicos americanos contaram com a ajuda de um atleta russo que aceitou ser submetido a uma série de exames, porém, nos bastidores se comenta que o segredo foi entregue de bandeja pelo treinador da equipe russa durante uma bebedeira. Independente da veracidade de uma ou outra história, o fato é que os americanos descobriram o que estava acontecendo: a administração exógena de testosterona sintética. Foi neste contexto que John Ziegler, médico da equipe americana de levantamento de peso, desenvolveu o primeiro EAA derivado da testosterona, feita especialmente para os atletas americanos, em 1960. A substância recebeu o nome de metandrostenolona e a sua patente foi vendida para a Ciba Pharmaceutical Company (que hoje faz parte da Novartis) por 100 dólares. Dianabol, o nome comercial desta droga usado pela Ciba, se popularizou e é conhecido até os dias de hoje, em todas as partes do mundo. O advento da metandrostenolona tornou possível o desenvolvimento de vários outros EAAs (1). A facilidade da administração oral aliada aos fantásticos efeitos fez com que o dianabol ganhasse adeptos em várias modalidades esportivas. Se a testosterona ocupa o primeiro lugar na lista de EAAs mais usados na história, certamente o dianabol se encontra na segunda posição. Apesar da comunidade médica utilizar no passado o dianabol como um “tônico para mulheres” (!!!) , com o passar do tempo a falta de aplicação desta droga para combater problemas reais fez com que ela fosse retirada de circulação em 1980. Contudo, a metandrostenolona ainda é produzida legalmente em países como México, Rússia, Bulgária e Tailândia. Estes países são responsáveis por boa parte da distribuição de dianabol ao redor do mundo. Apesar da metandrostenolona não ser comercializada legalmente no Brasil, a oferta desta droga no mercado paralelo é grande, partindo principalmente dos laboratórios undergrounds situados no pais. Os Efeitos A metandrostenolona é uma droga de ação forte e rápida. De forma geral, os efeitos obtidos com o dianabol são grandes em todos os sentidos, sejam eles para o bem ou para o mal. A sua ação rápida promove grande aumento de peso em um curto espaço de tempo. A construção muscular é beneficiada graças a maior retenção de nitrogênio promovida pela droga (2), porém nem todo o peso obtido com o seu uso ocorre por conta do desenvolvimento muscular. Apesar da presença de uma dupla ligação entre os carbonos 1 e 2, e da metilação no carbono 17, ambos fatores que diminuem a taxa de aromatização, a metandrostenolona quando em contato com a enzima aromatase é convertida em metil-estradiol, que é um estrógeno bem mais ativo que o próprio estradiol (7), resultando em uma maior ação estrogênica durante o uso desta droga do que se teria com o uso de testosterona, por exemplo. Dessa forma, boa parte do peso e volume muscular obtido são resultados não só do acumulo de músculos, mas também do acumulo de líquido, fazendo com que os músculos pareçam maiores e mais cheios, e na grande maioria dos casos prejudicando também a definição muscular a medida que parte do fluido é alocada fora dos músculos, mais especificamente entre os músculos e a pele. Ainda neste sentido, a metandrostenolona possui um interessante mecanismo de retenção de potássio (2), o que serve como um contra-peso para a grande retenção de sódio proveniente do metil-estradiol. É valido lembrar que, apesar dos efeitos colaterais, o estrógeno possui alguns efeitos positivos sobre o anabolismo muscular, como a maior liberação de GH e IGF-1, proliferação de receptores androgênicos (3). Além de tudo, o dianabol é responsável por um grande aumento de força (2), tornando possível treinos muito mais intensos. A soma geral desses fatores faz com que a metandrostenolona seja uma das melhores drogas para construção muscular, miligrama por miligrama. A metandrostenolona atua também como um excelente anti-catabólico, reduzindo a quantidade de cortisol em até 70%. A presença do grupo metil no carbono 17 da sua molécula, além de possibilitar a administração desta droga pela via oral, diminui a sua afinidade com o SHBG (6), tornando-a uma substância bastante ativa no organismo. A maioria dos usuários que estão em um ciclo com dianabol tem a sua libido e auto-estima aumentada, e também sentem como se estivessem bombeados durante todo o dia. Paradoxalmente, a metandrostenolona se liga com pouca força aos receptores androgênicos (4), sugerindo que ela exerce seus efeitos por vias não mediadas por estes receptores. Por não se ligar com força suficiente aos receptores androgênicos, o dianabol não é exatamente uma boa droga para queima de gordura. O Uso A metandrostenolona é uma droga bastante forte quando a comparamos com outras drogas. Normalmente os usuários alcançam ótimos resultados utilizando aproximadamente 1mg/dia para cada 2kg de peso (3)(5). Isso significa cerca de 50mg/dia para um atleta pesando 100kg (dividindo o peso por 2 se tem a dosagem diária em miligramas). Ao que tudo indica, dosagens superiores a 1mg/dia para cada 2kg não causam aumento dos resultados na mesma proporção, a não ser pelos colaterais. É importante lembrar que esta dosagem é citada com base em produtos autênticos e com concentração acurada. Produtos falsos ou subdosados podem não proporcionar os mesmos efeitos, ou mesmo não ocasionar qualquer efeito. Então repito, a metandrostenolona é efetiva mesmo em dosagens baixas como 20mg ou 30mg. A meia-vida da metandrostenolona é de cerca de 3-4 horas, iniciando sua ação em 1-3 horas (3)(8). Isso faz com que a administração da dosagem diária necessite ser dividida ao longo do dia, afim de manter o nível da droga na corrente sanguinea tão estável quanto possível. Via de regra, como na maioria das drogas orais, quanto mais frequentes forem as administrações, melhor. No entanto, alguns usuários optam por 3-4 administrações diárias sem nenhum prejuízo aparente nos resultados. Além da versão oral, alguns laboratórios undergrounds também comercializam esta droga na versão injetável. A meia-vida da metandrostenolona na versão injetável é de cerca de 24-36horas, fazendo com que a droga precise ser administrada diariamente ou pelo menos uma vez a cada dois dias. Da mesma forma que o estanozolol, a versão injetável do dianabol também pode ser administrada oralmente. Como você deve imaginar, a metandrostenolona não é uma boa droga para ciclos de definição. Sem nenhum mecanismo que favoreça a lipólise e com forte ação estrogênica, esta droga pode ter o efeito contrário do que se deseja em um ciclo de definição, já que o metil-estradiol decorrente da aromatização da molécula de metandrostenolona tende a inibir a lipólise e provocar retenção hídrica, escondendo a definição muscular. É possível utilizar a metandrostenolona em um ciclo de definição se associado à um inibidor de aromatáse. Como os inibidores de aromatáse reduzem bastante a taxa de aromatização, os “malefícios” do estrógeno seriam minimizados. Contudo, vamos ser lógicos. Porque utilizar a metandrostenolona em ciclo de definição quando você pode substitui-la por uma droga mais favorável a esse objetivo? Não faz sentido. Isto também se aplica para os ciclos que buscam ganho de massa muscular sem perda de definição. Por outro lado, a metandrostenolona é uma ótima escolha para os ciclos que visam grande aumento de massa muscular. Sendo uma droga de ação forte e rápida, ela é muito utilizada na fase inicial desses ciclos como uma droga de arranque, enquanto outras drogas mais lentas atingem o seu pico de ação. Para estes casos, drogas como a testosterona e nandrolona costumam ser as melhores opções de combinação para a metandrostenolona, dando preferência para os ésteres longos em ambos os casos. Combinar a metandrostenolona com oximetolona não é uma boa opção, já que as duas drogas são bastante tóxicas ao fígado. Infelizmente a manutenção dos resultados obtidos com um ciclo de dianabol é muito complicada. Alguns usuários chegam a perder 80% dos resultados em poucas semanas após o fim do ciclo, apenas para perder os 20% restantes nas semanas subseqüentes. Na tentativa de manter o máximo dos resultados no pós-ciclo, algumas estratégias foram criadas ao longo dos anos, como terminar os ciclos com drogas mais anabólicas (oxandrolona e metenolona, por exemplo) e com um inibidor de aromatase, para entrar na TPC com o mínimo de estrógeno possível. Este tópico será discutido a fundo na seção Ciclando. Colaterais O valor androgênico da metandrostenolona está situado entre 40 e 60, o que faz desta uma droga não muito androgênica. Ainda assim, colaterais como oleosidade da pele, acne e queda de cabelo podem ocorrer. Apesar de ser reduzida para dihidrometandrostenolona quando em contato com a enzima 5-alfa-reductase, esta redução acontece a uma taxa muito pequena, e a própria dihidrometandrostenolona parece não ter muita afinidade com os receptores androgênicos (9), fazendo com drogas como a finasterida não sejam muito efetivas no controle de colaterais androgênicos da metandrostenolona, como queda de cabelo. Graças ao metil-estradiol, resultado da aromatização da metandrostenolona, colaterais de origem estrogênica podem surgir durante o ciclo. O mais comum destes colaterais, e que atinge a grande maioria dos usuários, é a retenção hídrica, podendo ocasionar em perda da definição muscular e pressão alta. Outros colaterais de origem estrogênica como ginecomastia e acumulo de gordura localizada podem se manifestar, ainda que estes últimos não sejam tão comuns. Por outro lado, graças a essa forte ação estrogênica a metandrostenolona não altera os níveis de colesterol quando usada em dosagens moderadas (11). Durante o uso da metandrostenolona as enzimas do fígado se alteram rapidamente (10), indicando hepatotoxidade mais elevada que outros esteróides anabolizantes 17aa, como a oxandrolona e o estanozolol. O consenso geral entre os usuários diz que, por este motivo, não é prudente utilizar a metandrostenolona por períodos maiores que 6 semanas. A capacidade aeróbica (5) e a produção endógena de testosterona também ficam comprometidas com o uso desta droga (5)(12). Referências 1. Nelson Montana, History of Steroids, John Ziegler and Dianabol 2. Clin Sci (Lond). 1981 Apr;60(4):457-61 3. Rea, Building The Perfect Beast, 2003 4. http://www.mesomorphosis.com/steroid-profiles/dianabol.htm 5. Rea, Chemical Muscle Enhancement, 2002 6. http://www.bodybuilding.com/fun/catdian.htm 7. J Nucl Med 24: 522-528, 1983 8. Anabolics 2006, William Llewellyn 9. Steroids. 1977 Mar;29(3):331-48 10. Farmakol Toksikol. 1980 Sep-Oct;43(5):597-601 11. Acta Med Acad Sci Hung 1975, 32(1): 27-34 12. Farmakil Toksikol.1981 Mar-Apr;44(2):213-7 Tags »
  4. Retirado do site www.vigorex.com.br Por Bigger Than As Características Tempo de ação: 3 dias (propionato); 8 dias (enantato); 14 dias (cipionato) Dosagem relatada: 200-2000mg por semana Aromatiza: sim Converte-se em DHT: sim Acne: sim Retenção hídrica: sim Pressão Alta: sim Inibe o eixo HPT: muito Hepatotóxica: não (apenas na versão metilada) A História Em paris, um médico de 72 anos afirmou para os seus colegas que havia descoberto um tratamento para rejuvenescer o corpo e a mente. Dizia ele que dentre vários benefícios, havia aumentado sua força física e desempenho intelectual. Para conseguir estes resultados, tudo o que o médico precisou fazer foi injetar um líquido extraido dos testículos de cães e porcos da índia. Este foi Charles-Édouard Brown-Séquard, em 1889, que apesar de não conhecer a existência da testosterona, atestava que aquela "secreção interna" (termo usado para se referir ao fluido que era administrado) trazia uma série de benefícios quando injetada no corpo humano. Contudo, na época, os especialistas na área não deram muito crédito para Charles-Édouard, e alegaram que os efeitos positivos alcançados por ele foram simples fruto da auto-sugestão. Infelizmente Charles se deixou levar pela zombaria de seus colegas e abandonou suas pesquisas neste campo (1). Quase 40 anos depois, em 1927, Fred Koch descobriu que animais castrados eram remasculinizados após receberem uma substância isolada, proveniente de testículos de boi. Contudo, o trabalho para obter isolar essa substância era enorme, fazendo com que fosse quase impossível conseguir quantidades suficientes para a realização de estudos em humanos. Naquele momento, eram necessários mais de 80kg de testículos bovinos para extrair cerca de 20mg da substância. No entanto, haviam interesses por trás dessa descoberta, especialmente de grandes indústrias farmacêuticas como a Schering, Organon e a Ciba. Nos anos 30, essas três empresas iniciaram um trabalho de pesquisa em grande escala nesta área, culminando com a identificação da molécula de testosterona pela Organon, em maio de 1935. Ainda em 1935, no mês de agosto, dois métodos para a síntese da testosterona a partir do colesterol foram desenvolvidos, um por Butenandt e outro por Ruzicka. Para ilustrar a grandiosidade deste feito, é preciso lembrar que ambos ganharam o prêmio Nobel de química pelas seus descobertas. Os Efeitos Muita confusão é feita quando se fala de testosterona, e grande parte disso é proveniente do incontável número de ésteres desta droga que estão disponíveis nos dias de hoje. Para que os efeitos da testosterona e seus ésteres sejam melhor compreendidos, precisamos entender que toda testosterona esterificada (propionato de testosterona, cipionato de testosterona, etc) é uma pró-droga, ou seja, uma susbtância inativa que será metabolizada no organismo após administrada, produzindo metabólitos ativos que irão proporcionar os efeitos desejados. Em outras palavras, a testosterona esterificada não promove efeito algum. Dessa forma, é preciso que a testosterona seja separada do seu éster para que ela exerça qualquer função no organismo. Esse fato levou muitos autores e usuários a acreditar que o éster atrelado à testosterona seria responsável apenas por alterar a sua meia-vida, de forma que os efeitos da testosterona seriam os mesmos, independente de qual fosse o éster (2). Desta crença se originou a tão famosa frase "testosterona é testosterona". Contudo, na prática, a utilização de ésteres diferentes resulta em efeitos diferentes, e essa diferença de ação é bem conhecida há algumas décadas, tanto pelos usuários quanto por alguns pesquisadores que se interessaram pelo assunto. No entanto, testosterona continua sendo testosterona e a maioria dos seus efeitos são comuns a todos os ésteres. Dessa maneira, os efeitos comuns da testosterona serão enumerados e, em seguida, as diferenças decorrente dos diferentes ésteres. Então vamos ao que interessa. A testosterona promove a construção muscular através de uma série de mecanismos distintos Aumentando a retenção de nitrogênio, que é o indicador primário do poder anabólico de uma droga, a testosterona disponibiliza mais material para que os músculos sejam construídos (3). A testosterona também é responsável por aumentar a produção de GH e IGF-1 (4)(5), duas substâncias que tem papel fundamental no anabolismo muscular, sendo este último intimamente ligada ao processo de hiperplasia, evidênciando os efeitos da testosterona sobre a maturação das células satélites (7), seja para reparação do tecido muscular ou para a formação de novas fibras. Além disso, a testosterona atua como um antagonista dos glucocorticóides, fazendo desta uma ótima droga anti-catabólica (8), propriedade especialmente importante nos ciclos definição, quando o usuário se encontra em déficit calórico. Por falar em definição, a testosterona também se liga muito bem aos receptores androgênicos, promovendo a perda de gordura (9). A ligação com os receptores androgênicos também é responsável pelo aumento na síntese e armazenamento de glicogênio muscular (10), o que resulta em um treino mais intenso e melhor recuperação após o treino. Aumentando a quantidade de hemácias (11), a testosterona aumenta a vascularização e a resistência ao exercício aeróbico. Além dos vários benefícios ligados à estética e à performance, a testosterona pode prevenir (ou retardar) o mal de Alzheimer, infartos e ataques cardiácos, exibindo também uma série de efeitos positivos sobre a memória, o apetite, o humor, os ossos, os nervos e unidades motoras (17-20). Com todos esses mecanismos agindo simultaneamente, muitos consideram a testosterona como a base para todo e qualquer ciclo. Ainda que existam alguns casos onde a testosterona não precisa necessariamente ser aplicada, aqueles que optam por colocar uma droga mais forte em seu ciclo certamente devem optar pela testosterona. De fato, a testosterona é a melhor opção custo benefício disponível, e se compararmos os resultados absolutos veremos que poucas drogas tem o mesmo potencial da testosterona. A versatilidade da testosterona faz com que ela possa ser aplicada tanto em ciclos de definição quanto em ciclos de volume. Porém, diferentes ésteres conferem à testosterona diferentes propriedades, principalmente no que tange a conversão da testosterona em estrógeno, de forma que mesmo sendo a testosterona aplicável em qualquer ciclo, alguns ésteres atendem melhor à alguns objetivos do que outros. Os Ésteres Inicialmente a esterificação foi criada para tornar o uso de uma determinada droga mais confortável. Aumentando o tempo de liberação, o éster faz com que o usuário precise administrar a droga em intervalos de tempos maiores, ou fazer menos administrações em um mesmo intervalo de tempo. Considerando que geralmente a testosterona é administrada através de injeção intramuscular profunda, a esterificação poupa os usuários de alguns momentos de dor e desconforto. Contudo, aqueles que tiveram a oportunidade de utilizar ésteres de testosterona diferentes são categóricos ao afirmar que os ésteres mais curtos (como o propionato) tem ação diferente dos ésteres mais longos (como o enantato e o cipionato). Segundo estes usuários, o propionato de testosterona trás mais qualidade muscular e moderado aumento de peso, enquanto o enantato ou cipionato de testosterona promovem um maior aumento de peso no geral, ainda que boa parte seja de retenção hídrica, o que por sua vez reduz a qualidade muscular. Esse conhecimento empírico se estabeleceu ao longos dos anos, de forma que é natural ouvir recomendações sobre ésteres curtos em ciclos de definição e ésteres longos em ciclos de volume. Ainda que não houvessem estudos científicos comprovando essas diferenças, a simples observação dos resultados já seria uma base suficientemente forte para sustentar a aplicação dos diferentes ésteres em ciclos com objetivos distintos. O ponto central na diferença entre as ações dos ésteres é a taxa de aromatização que ele confere à testosterona. Um estudo concluiu que ésteres mais longos ocasionam maior presença de estrógeno no organismo que os ésteres mais curtos (12). O mesmo estudo mostra que os individuos submetidos à ésteres curtos também tiveram maior contagem de espermatozóides, recuperação do eixo HPT mais acelerada, e pior perfil lipídico quando comparados aos individuos que foram expostos aos ésteres longos. Sabendo que o estrógeno é um grande supressor do eixo HPT e atua positivamente no perfil lipídico, fica fácil perceber que estes últimos parâmetros decorrem de uma menor taxa de aromatização por parte dos ésteres curtos. Ainda que o estudo em questão tenha sido realizado com macacos (Macaca fasicularis), os resultados convergem com o conhecimento empírico que foi acumulado com os anos de experiência dos usuários. Assim, com menos estrógeno no organismo, os ésteres curtos promovem melhora na qualidade muscular do usuário, já que a retenção hídrica com ésteres de testosterona mais curtos costuma ser branda ou mesmo inexistente. Porém, os ésteres longos também tem suas vantagens. Ainda que a qualidade muscular fique comprometida graças à retenção hídrica decorrente do alto nível de estrógeno, os ésteres longos são superiores quando o quesito é a retenção de nitrogênio (13). Além disso, o estrógeno também tem propriedades anabólicas, já que este hormônio estimula a produção de GH e IGF-1 (14)(15)(16), aumenta a concentração de receptores androgênicos e atua positivamente sobre os mecanismos de utilização de glicose pelos músculos (10). Dessa forma, a presença de uma quantidade de estrógeno elevada pode ser benéfica para a construção muscular. Outra diferença entre os ésteres reside sobre o seu peso molecular. Apesar de muito importante, esse fator costuma ser negligenciado pela maioria dos usuários. Como o peso molecular do éster influência diretamente na quantidade de testosterona que será liberada no organismo, o peso do éster deve ser levado em consideração quando a dosagem do ciclo for estabelecida. Dessa forma, quanto maior o éster atrelado à testosterona, menos testosterona será liberada na corrente sanguinea, necessitando assim de uma maior quantidade de testosterona esterificada para atingir uma determinada dosagem. Para ilustrar melhor este conceito, vamos tomar como exemplo dois ciclos, sendo um deles com 500mg de propionato de testosterona por semana e outro com 500mg de enantato de testosterona por semana. Nos ciclos citados, ambos estão usando quantidades iguais de testosterona esterificada, dando uma falsa impressão que a quantidade de testosterona administrada é igual nas duas situações. Contudo, no ciclo com propionato de testosterona, o peso molecular do éster corresponde a cerca de 20% da quantidade total administrada na semana, enquanto que no ciclo contendo enantato de testosterona, esta porcentagem sobe para 30%. Desta maneira, o primeiro ciclo conta com algo em torno de 400mg de testosterona por semana. Já o segundo ciclo conta com apenas 350mg de testosterona por semana. Assim, é importante que o usuário ajuste a quantidade de testosterona esterificada a ser administrada de acordo com o peso do éster. Para efeito de cálculos futuros, para cada 100mg de testosterona atrelada aos ésteres propionato, enantato e cipionato, você terá respectivamente 83.7mg, 69.9mg e 69.6mg de testosterona pura. O Uso Por força do hábito, convencionou-se entre a maioria dos usuários que a dosagem mínima para que a administração exógena de testosterona ofereça resultados significativos é de 500mg por semana. No entanto, usuários com menos experiência e tempo de treino podem conseguir resultados expressivos mesmo com doses mais baixas, como 200-300mg por semana, uma vez que estas pessoas tendem a ser mais leves e ter histórico de EAAs reduzido ou inexistente. Considerando que o corpo humano (homens) produz naturalmente cerca de 50mg de testosterona por semana, mesmo uma dosagem pequena como 200mg oferece uma quantidade de testosterona quatro vezes maior que a normal. Contudo, os usuários mais avançados parecem precisar de doses maiores para obter resultados expressivos, sendo que a dosagem normalmente utilizada por estas pessoas fica entre 500 e 1g. Ainda assim, existem usuários que optam por dosagens elevadas, podendo chegar a 1,5g ou 2g. As propriedades da testosterona fazem com ela possa ser aplicada em qualquer ciclo, seja qual for o objetivo. Como você deve ter percebido até aqui, alguns ésteres se aplicam melhor em certo ciclos. Para ciclos de definição os ésteres curtos, como o propionato de testosterona, são uma melhor opção por resultar em menos estrógeno. Para maximizar os resultados do ciclo, um inibidor de aromatase é necessário, reduzindo ao máximo a aromatização, afim de que se possa aproveitar todo o potencial da testosterona no quesito queima de gordura. Em ciclos com esse objetivo, drogas mais androgênicas e não aromatizáveis podem ser associadas à testosterona, como a trembolona ou drostonolona, ou mesmo drogas com perfil mais anabólico, como o estanozolol por exemplo. Ésteres curtos também podem ser aplicados em ciclos que visam aumento de massa muscular sem perda da qualidade, já que um leve aumento no nível de estrógeno é aceitável e bem-vindo neste tipo de ciclo. Para os ciclos que buscam este objetivo, drogas não aromatizáveis (como estanozolol, oxandrolona, trembolona, etc) ou as que tem baixa taxa de aromatização (como boldenona e fenilpropionato de nandrolona) são opções que tendem a maximizar os resultados. Nos ciclos que buscam aumento de volume, os ésteres longos (enantato, cipionato, etc) trazem melhor resultado, uma vez que proporcionam maior retenção de nitrogênio e a alta taxa de conversão em estrógeno favorece a construção muscular. Drogas como oximetolona, metandrostenolona e decanoato de nandrolona são opções válidas para se combinar com a testosterona nos ciclos que visam grande aumento de massa muscular. Os Colaterais Por ser a droga mãe de todos os outros EAAs, a testosterona recebeu o valor androgênico 100, e esse valor é usado como parâmetro para estipular o potencial androgênico de todas as outras drogas. Assim, quando você se deparar com uma droga cujo valor androgênico é 200, isso quer dizer que ela é duas vezes mais androgênica que a testosterona. Ainda que o valor androgênico da testosterona seja bem menor que o de outras drogas, como a trembolona (valor androgênico 500), ela é capaz de provocar colaterais desta natureza, como oleosidade da pele, acne e queda de cabelo. Além disso, a testosterona é reduzida pela enzima 5-alfa-reductase, gerando a dihidrotestosterona (DHT), que é um EAA ainda mais androgênico que a própria testosterona. Outros colaterais de natureza androgênica como o comportamento agressivo também podem surgir durante um ciclo contendo testosterona. Por ser convertida em estrógeno quando em contato com a enzima aromatase, colaterais como retenção hídrica, aumento na pressão arterial e ginecomastia são possíveis. É importante observar que, como visto anteriormente, ésteres curtos tendem a causar menos colaterais de origem estrogênica que os ésteres longos, já que resultam em menores níveis de estrógeno. Sendo assim, os usuários mais sensíveis aos colaterais estrogênicos devem optar por ésteres curtos, como o propionato, afim de evitar complicações futuras. Contudo, paradoxalmente, algumas pessoas são sensíveis à ação rápida dos ésteres curtos (22), e aqueles que fazem parte deste grupo costumam relatar febre, cansaço e falta de disposição para treinar e se alimentar corretamente. Durante o uso de testosterona exógena, o eixo HPT é suprimido rapidamente (2), sendo necessário fazer a TPC adequada com o objetivo de minimizar o crash hormonal ao final do ciclo. O perfil lipídico também pode ser alterado nos ciclos contendo testosterona. Um estudo com 61 homens saudáveis, onde foram utilizadas diferentes dosagens de testosterona durante 20 semanas, mostrou um redução no HDL proporcional à dosagem utilizada, concluindo que este é um colateral dose-dependente (21). Referências 1. The History of Synthetic Testosterone; February 1995; Scientific American Magazine; by Hoberman, Yesalis; 6 Page(s) 2. William Llewellyn, Anabolics 2006 3. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism Vol. 82, No. 11 3710-3719 4. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism Vol. 90, No. 3 1613-1617 5. Am J Physiol Endocrinol Metab 282: E601-E607, 2002 6. Am J Physiol Endocrinol Metab 283: E154-E164, 2002 7. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2004 May;7(3):271-7 8. J Lab Clin Med. 1995 Mar;125(3):326-33 9. Curr Pharm Biotechnol. 2004 Oct;5(5):459-70 10. L Rea, Building the Perfect Beast, 2003 11. Zhonghua Nan Ke Xue. 2003;9(4):248-51 12. Journal of Andrology, Vol. 24, No. 5, September/October 2003 13. J Am Geriatr Soc. 1954 May;2(5):293-8.. PMID: 13162731 14. J Clin Endocrinol Metab 76:996–1001 15. J Clin Endocrinol Metab 81:1217–1223 16. J Clin Endocrinol Metab 82:3414–3420 17. Heart. 2004 Aug;90(8):871-6 18. Pol J Pharmacol. 2004 Sep-Oct;56(5):509-18 19. Proc Natl Acad Sci U S A. 2002 Feb 5;99(3):1140-5. Epub 2002 Jan 22 20.J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2001 May;56(5):M266-72 21. Am J Physiol Endocrinol Metab. 2001 Dec;281(6):E1172-81 22. L Rea, Chemical Muscle Enhancement, 2002
  5. Retirado de www.vigorex.com.br Por Bigger Than As Características Tempo de ação: 8 horas Dosagem relatada (homens): 20mg a 150mg por dia Dosagem relatada (mulheres): 5mg a 30mg por dia Aromatiza: não Converte-se em DHT: não, é derivado do DHT Acne: raro Retenção hídrica: não Pressão Alta: não Inibe o eixo HPT: sim, pouco Hepatotóxica: sim, pouco A História A oxandrolona fez sua primeira aparição em 1964, fabricada pela Searle Laboratories (hoje Pfizer Inc.) e comercializada sob o nome de Anavar. Essa droga se tornou uma opção segura para aqueles que não desejavam utilizar o Dianabol (metandrostenolona, droga mais procurada na época), e se manteve como uma das drogas mais vendidas por mais de 20 anos. Apesar de ser aplicada em tratamentos contra a osteoporose e, para surpresa de alguns, para estimular o crescimento em crianças, nos anos 80 a reputação dos esteróides começou a mudar devido aos casos de abuso dessas drogas por parte dos fisioculturistas, de forma que em 1989 o Anavar foi descontinuado e os direitos sobre a oxandrolona foram adquiridos pela Bio-Technology General Corporation (hoje Savient Pharmaceuticals Inc.), que em 1995, após testes clínicos bem-sucedidos, passou a comercializar a oxandrolona sob o nome de Oxandrin. A reputação da oxandrolona tem mudado muitos nos dias de hoje, graças a sua aplicação em tratamentos contra a perda de peso decorrente do HIV e de alguns casos de câncer, na recuperação de pessoas que sofreram queimaduras graves, anemia, síndrome de Turner, dentre outros. Atualmente, a oxandrolona tem se mostrado tão bem aceita que não é raro encontrar médicos que prescrevem esta droga com finalidade unicamente estética, mesmo para pessoas do sexo feminino. Considerando a imagem dos esteróides anabolizantes forjada pela comunidade médica até alguns anos atrás, temos que concordar que isto é uma grande evolução. Os Efeitos A oxandrolona é uma droga branda em todos os sentidos, tanto nos efeitos desejados quanto nos colaterais, de forma que resultados radicais não são nada comuns com o uso desta droga. Promovendo aumento na síntese de proteínas (1), a oxandrolona promove também aumento de massa muscular, ainda que pouca quando comparado à outras drogas mais fortes como a testosterona ou a trembolona. Mesmo quando comparado à drogas semelhantes, como estanozolol e turinabol, a oxandrolona parece ser a droga menos eficaz entre elas quando o quesito é a construção muscular. Contudo, sendo um derivado do DHT, a oxandrolona não é convertida em estrógeno, o que faz com que os músculos obtidos durante o uso desta droga sejam sólidos e de boa qualidade. Além disso, muitos usuários e autores defendem que os resultados adquiridos com a oxandrolona são mantidos por bastante tempo, e de forma relativamente fácil. É fato conhecido que a facilidade de manter os resultados é maior quando a massa muscular obtida é dotada de boa qualidade, como acontece também com o estanozolol, turinabol e trembolona. Porém, no caso da oxandrolona, além da facilidade natural na manutenção dos resultados, ocorre também um efeito rebote após cessado o uso desta droga, fazendo com que a produção de LH e testosterona, que normalmente se encontram suprimidos devido à utilização da oxandrolona, seja elevada para níveis maiores que aqueles registrados antes da supresão (6). A essa propriedade também tem sido atribuída a alta taxa de manutenção dos resultados obtidos com essa droga, uma vez que o "crash" hormonal tende a ser menor com a oxandrolona. Mesmo não sendo um forte andrógeno a oxandrolona promove queima de gordura, e essa característica é particularmente interessante em ciclos de definição. Em um estudo comparou-se a queima de gordura abdominal e viceral obtida com o uso de oxandrolona e de enantato de testosterona, mostrando que a oxandrolona é mais eficaz nesse sentido (2). Em um outro estudo, a oxandrolona foi responsável por reduzir a gordura total, viceral e abdominal após o uso de 20mg durante 12 semanas (3). A perda de gordura deste último estudo perdurou por pelo menos outras 12 semanas após o tratamento ser descontinuado. Esses dados não seriam tão impressionantes se não fosse o fato de que não foram realizados exercícios físicos durante o tratamento com oxandrolona, ou mesmo depois dele. Curiosamenente, a despeito do seu baixo valor androgênico, a oxandrolona promove um aumento de força significativo. Esse efeito acontece graças ao elevado aumento na síntese de fosfocreatina gerado por esta droga, maior do que aquele promovido pela maioria dos outros EAAs (4). A elevação na síntese de fosfocreatina permite que o usuário tenha a sua reserva de ATP recuperada mais rapidamente, ou mesmo que tenha mais ATP disponível para ser utilizado, possibilitando que o usuário treine com mais intensidade durante o uso desta droga. A oxandrolona também parece melhorar a capacidade respiratória (5), fazendo com que ela seja uma boa escolha para atletas que necessitem de força e um bom condicionamento respiratório, como é o caso dos praticantes de MMA, boxe, e outras lutas. O Uso Assim como a ação de todos os EAAs orais, a ação da oxandrolona também é bastante rápida. Em cerca de 8 horas, a dosagem que foi administrada já não exerce quase nenhum efeito no organismo, fazendo com que sejam necessárias várias administrações da droga durante o dia, no intuíto de não permitir que a droga perca ação. Desta forma, a dosagem diária deve ser dividida em várias administrações, com intervalos de tempo iguais entre elas, afim de que a droga tenha a ação durante as 24hrs do dia, de maneira mais homogênea possível. De forma geral costuma-se dividir a dosagem diária em 3 ou 4, administrando cada uma destas partes a cada 8 ou 6 horas. Contudo, devido a alguma impossibilidade, dividir a dosagem em 2 e administra-las a cada 12hrs também é uma prática comum e que não parece comprometer os resultados de forma significativa. A dosagem usual da oxandrolona se encontra na faixa entre 20mg e 100mg por dia. No entanto, em um ciclo contendo apenas oxandrolona, acredito que dosagens inferiores a 40mg/dia não trariam resultados satisfatórios, já que se trata de uma droga fraca. Assim, caso seja feita a opção de um ciclo apenas de oxandrolona, 50mg/dia ou mais serão necessários (na maioria dos casos, excluíndo aqueles que estão desnutridos ou próximos disso) para que os ganhos obtidos no ciclo sejam significativos ao ponto de valer a pena o despêndio de tempo, dinheiro e saúde. Para pessoas que já tenham uma boa evolução, peso elevado e já tenham feito pelo menos um ciclo, diria que menos de 70mg/dia desta droga iria, no mínimo, deixar a desejar. Mesmo não sendo muito tóxica ao fígado, é preferível manter o tempo de uso da oxandrolona limitado ao intervalo entre 6 e 8 semanas, ainda que existam usuários que tenham usado essa droga por mais tempo sem maiores complicações. Quando levamos em conta que existem outras drogas além da oxandrolona no ciclo, dosagens entre 40 e 60mg por dia são as mais comuns. Em ciclos de definição, onde o foco é a perda de gordura, drogas com forte ação androgênica como a drostonolona e a trembolona podem ser associadas à oxandrolona. O propionato de testosterona e a boldenona também são escolhas viáveis desde que seja feito o controle de estrógeno necessário. Ainda assim, o propionato de testosterona e a boldenona também podem ser utilizados sem controle de estrógeno quando o objetivo for ganho de massa muscular sem comprometer a qualidade dos resultados. Quando falamos de combinação entre as drogas, o estanozolol e o turinabol não gerammuita sinergia quando utilizadas em conjunto com a oxandrolona, já que todas tem características semelhantes e também são 17aa, ocasionando uma sobrecarga hepática desnecessária. Para ciclos que buscam grande aumento de massa muscular a oxandrolona é uma droga pouco eficaz, já que não é sua característica promover grande aumento de peso ou volume muscular, de forma que existem outras opções mais interessantes para estes casos. Os Colaterais Em relação aos colaterais, a oxandrolona é a droga mais leve disponível atualmente, sendo considerada uma esteróide seguro ao ponto de ser prescrita para mulheres e crianças que necessitem de tratamento onde esta droga pode ser utilizada, ou mesmo para pessoas de ambos os sexos que procuram apenas por uma pequena melhora estética sem correr muitos riscos. Antes de mais nada é preciso deixar claro que a oxandrolona, bem como qualquer outro EAA, causa supressão ao eixo HPT. Por muito tempo, e em muitos círculos, acreditou-se que a oxandrolona não afetava a produção endógena de testosterona, porém isso não é verdade. Ainda que a supressão causada pela oxandrolona seja leve e facilmente revertida, ela existe (6)(7). Assim, mesmo contando com o efeito rebote na produção de LH e testosterona, é necessário que se faça a TPC ao final do ciclo, podendo ser esta uma TPC mais leve que a usualmente utilizada em ciclos com drogas mais fortes. Já que não se converte em estrógeno, a oxandrolona não causa colaterais como ginecomastia, retenção hídrica, aumento na pressão arterial ou acumulo acelerado de gordura. Por não ter alto valor androgênico, colaterais como agressividadade, oleosidade na pele e acne também não são comuns. Apesar disso, sendo a oxandrolona um derivado do DHT, ela também pode ocasionar queda de cabelo em pessoas com essa predisposição genética, ainda que de forma bem mais branda que outras drogas como o estanozolol e a drostonolona. Bem como todas as outras drogas 17aa, a oxandrolona é tóxica ao fígado. Porém, a oxandrolona apresenta hepatotoxidade inferior à outras drogas como a oximetolona ou o estanozolol, já que a maior parte dela é metabolizada nos rins, e não no fígado (8)(9)(10). Assim, mesmo que os valores de TGO e TGP sejam temporariamente elevados durantes o seu uso (11), a oxandrolona parece não manifestar maiores complicações (12). Não existem casos documentados sobre qualquer efeito nocivo da oxandrolona sobre os rins. Mulheres e a Oxandrolona A oxandrolona tem sido a droga mais utilizada por mulheres nos dias de hoje. A sua popularidade entre esse grupo parece ter aumentado graças ao baixo efeito androgênico que ela tem sobre os seus usuários. Para as mulheres, isso significa ter sob controle o seu maior medo, a virilização. Seguindo a dosagem normalmente utilizada, que está situada entre 5mg e 30mg por dia, colaterais como aparecimento de pelos pelo corpo, alterações no timbre da voz e hipertrofia no clitóris não são comuns. No entanto, mesmo dentro da dosagem que é considerada normal nos dias de hoje a virilização pode acontecer. Para minimizar esta possibilidade, é preciso utilizar o bom senso e respeitar a individualidade de cada um. Levando em conta um ciclo com 30mg/dia de oxandrolona, não fica difícil perceber que as chances de virilização de uma mulher que pesa 45kg e que nunca ciclou na vida, são bem maiores que a de outra mulher que pesa 75kg e com uma quantidade considerável de ciclos nas costas. Referências 1. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism Vol. 84, No. 8 2705-2711 2. Int J Obes Relat Metab Disord 1995 Sep;19(9):614-24 3. J Clin Endocrinol Metab. 2004 Oct;89(10):4863-72 4. L. Rea, Chemical Muscle Enhancement 5. Mt Sinai J Med. 1999 May;66(3):201-5 6. Clinical Endocrinology 38(4):393-398, The effects of oxandrolone on the growth hormone and gonadal axes in boys with constitutional delay of growth and puberty 7. Clin Endocrinol (Oxf). 1997 Feb;46(2):209-16 8. J Clin Endocrinol Metab. 1962;22;:921-927 9. Clin Pharmacol Ther. 1973;14:86-866 10. Posit Aware 1998 Jul-Aug;9(4):49-51 11. J Acquir Immune Defic Syndr. 2006 Mar;41(3):304-14 12. Drugs. 2004;64(7):725-50
  6. Hich e andh, valeu pelo força. Esse apoio de vocês é a melhor divulgação que o site pode ter. []s
  7. Salve trupe, Ao logar aqui no fórum hoje me deparei com uma MP dizendo que estava suspenso por fazer propaganda do meu site em minha assinatura, e por ter meu último post excluído, acredito que a suspensão se deu também em decorrência dele conter o endereço para o site. Peço desculpas à administração do site por violar. Contudo, o site em que estou trabalhando se trata de um projeto em prol da boa informação sobre os esteróides anabolizantes e o seu uso, e também sem nenhum interesse comercial ou financeiro que rivalize com este fórum. A renda que dele se origina mal paga os custos do registro do domínio e do servidor que o abriga. Assim, não vejo mal algum em divulgar essa iniciativa que tem sido muito bem aceita em todos os fóruns e sites pela internet a fora. Privar os usuários do fórum destas informações é o mesmo que negar que eles tenham acesso à boas informações, e esse tipo de conhecimento não prejudica quem quer que seja, apenas lança luz sobre a sombra da ignorância. Em todo caso, como prometido anteriormente, já está disponível o perfil do estanozolol, porém por me ter sido negada a possibilidade de divulgar o endereço do site, acredito que aqueles dispostos a aprender mais sobre esta droga irão encontrar seus próprios caminhos. Forte abraço.
  8. Fala trupe, Atualizei o perfil da trembolona, adicionando a tosse como efeito colateral. Quem quiser dar uma conferida, está no penúltimo parágrafo do perfil. A enquete terminou ontem, e o turinabol vai ser o próximo perfil a ser adicionado. Uma nova enquete já está aberta pra determinar o perfil que virá depois. []s
  9. Olá trupe! O perfil da trembolona já está disponível no blog Vigorex. Para não poluir muito o fórum, fiz um post enumerando algumas alterações que fiz no site. Lá você poderá ver o que mudou e o que tem de novo. Queria agradecer a todos que tem colaborado e apoiado com esse projeto, seja pelo MSN, por email ou simplesmente visitando. Um agradecimento especial às pessoas que clicam nos links patrocinados. Aqueles que gostarem do conteúdo do blog, não custa tomar a mesma iniciativa. Para quem ainda não conhece, segue o endereço do blog: []s
  10. Deve ser como aqui no Brasil, Marcelo. É possível que você encontre algum revendedor da USP por lá, se você for perguntando é capaz. Comprar direto do laborátorio só de U$3000 pra cima.
  11. Provavelmente você não está usando estanozolol, pois volume não é o forte dessa droga. Se você não sente aumento de força com cipionato, quem dirá com estanozolol. Mais um indicio de que você está usando testosterona em suspensão. A propósito, 7.5mg por semana dá quase 1mg por dia, o que não chega nem na dosagem terapeutica.
  12. Duts, existe um principio no bodybuilding que se chama "Principio dos rendimentos decrescentes". Segundo este principio quanto maior você fica, mais dificil fica crescer. O contrário também é válido: quanto menor você é, mais fácil fica crescer. Você com 1,84m e 69kg, era o mínimo que poderia ganhar.
  13. O estano nacional que me referia era under mesmo, e eu conheço além da IA mais 4 unders que fabricam esta droga (e muitas outras). Inclusive a IA fabricava metenolona (primobolan) antes do dpol se separar do impera... agora não sei como tá. Apenas pra constar, já se encontra farmacia de manipulação fazendo estanozolol (legalmente!!!) aqui no brasil. A substância não é proibida, apenas não é muito prescrita, então o número de estabelecimentos que manipulam essa droga é ínfimo. Se você procurar pelo primobolan realmente só vai encontrar fake, assim como winstrol. Mas se você ficar limitado só às "drogas de farmácia" vai gastar fortunas com ciclos mediocres e sempre com o mesmo objetivo. Tem duas marcas unders que realmente eu confio, uma delas está fora de rota por enquanto, mas a outra continua a todo vapor. As outras, só tomo se aparecer de graça mesmo. Já uso under tem muuuito tempo, e nunca tive se quer um inchaço que me preocupasse.
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