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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 10/22/20 em todas áreas

  1. UMA NOVA ABORDAGEM SOBRE VOLUME Com base em estudos recentes sobre volume e frequência, surgiu a ideia de que existe um volume máximo efetivo por sessão de treinamento, que deve ser algo em torno de 10 sets por sessão. O suposto motivo desse limite seria um aumento na quebra de proteínas, o que reduziria o saldo de proteínas (síntese menos quebra), segundo Menno Henselmans. Essa ideia faz sentido e parece ser uma explicação razoável do porquê alguns estudos não encontrarem vantagens em maiores frequências (muitos tem baixo volume e acaba não fazendo diferença realizar 3 sessões com 3 sets ou 1 sessão com 9 sets, por exemplo) e outros não encontram vantagens em maiores volumes (alguns estudos tem frequência baixa e não encontram diferença entre 10 sets uma vez por semana ou 20 sets uma vez por semana, por exemplo). Fato é que os estudos que compararam volumes diversos utilizando frequências maiores (2-3 vezes por semana) encontraram vantagens em maiores volumes. Em outras palavras, o volume é importante, mas não adianta colocar todo o volume em uma única sessão, o ideal é dividir em mais sessões por semana. Paralelamente e complementando essa ideia, existe a noção de repetições efetivas (stimulating reps) popularizada por Chris Beardsley. São consideradas para efeito de hipertrofia apenas as 5 repetições finais de uma série até a falha (ou bem próxima disso). Ou seja, em um set de 10, as 5 primeiras reps não serviriam de muita coisa, apenas as 5 últimas. O mesmo vale pra um set de 15 ou 20 repetições. Então, 5 sets de 3 repetições, teriam 15 repetições efetivas, 3 sets de 5 repetições também teriam 15 repetições efetivas e 3 sets de 10 repetições também teriam 15 repetições efetivas, pois apenas as 5 últimas repetições contariam como efetivas, conforme imagem abaixo: Arnold já sabia disso: #science "As últimas três ou quatro repetições são o que fazem o músculo crescer" Isso tem relação com a ativação muscular, o que pode ser obtida de forma integral de duas formas: (1) atingir a falha ou chegar bem próximo a ela; (2) erguer cargas acima de ~80-85% da 1RM. Se fizermos um set de 10, por exemplo, atingindo a falha, considera-se que foram feitas 5 repetições efetivas. Se nesse mesmo set de 10 ficarmos 3 repetições distantes da falha, teriam sido feitas apenas 2 repetições efetivas. Então, 2 sets de 10 até a falha vão ter o mesmo volume efetivo que 5 sets de 10 com 3 reps sobrando. É bem comum a ideia, inclusive ao se utilizar os conceitos de RPE (Rate of Perceived Exertion) e RIR (Reps in Reserve), onde uma série com mais de 5 reps distantes da falha é uma série de aquecimento e não conta como um set efetivo. Então essa ideia se ajusta bem com esses conceitos. Por outro, lado, não é necessário se atingir a falha em sets com intensidade superior a ~80-85%. Portanto, em 5 sets de 3 com 85%, mesmo não se atingindo a falha, todas as 15 repetições serão efetivas. Voltando a questão do volume máximo por sessão, com base nos estudos sobre o tema, Chris Beardsley defende que esse teto seja 5-7 sets por sessão, o que daria 25-35 reps efetivas (mais pra 25 do que 35, segundo o Chris). É importante ressaltar aqui que esses 5-7 sets seriam todos até a falha. Digamos que se façam todos os sets com 2 repetições em reserva. Nesse caso, em 7 sets, teriam sido feitas apenas 21 reps efetivas, abaixo, portanto, do teto de volume teorizado por ele e mais sets deveriam ser feitos para se atingir o teto de volume (seriam necessários 12 sets com RPE 8, duas reps distante da falha, pra atingir o teto de 35 reps efetivas por sessão). A partir destas considerações, pode parecer mais interessante falhar sempre, mas muitos estudos apontam que pra melhores resultados no médio prazo é interessante deixar algumas repetições na reserva. Mike Israetel, por exemplo, defende que se utilize 1-3 repetições em reserva (RIR) na maior parte do treino. Com esses parâmetros e considerando 1-3 repetições em reserva durante todo o treino e 2 RIR em média, tem-se um volume ótimo, por sessão, de 8-12 sets. Com duas sessões por semana, ficariam 16-24 sets. Em três sessões esse volume ótimo saltaria pra 24-36 sets. Caso se opte por falhar mais, esse volume ótimo reduz. Existem outros fatores que afetam o volume ótimo. Exercícios compostos trabalham uma gama maior de músculos e acabam contribuindo mais fortemente para o volume global. Isoladores são mais específicos e contribuem mais localmente. Por esses motivos, um treino formado majoritariamente por compostos vai acabar tendo um volume ótimo menor, enquanto que outro, formado majoritariamente por isoladores, vai ter uma maior necessidade de volume. Ao tentar definir volume ideal ou ótimo, há uma necessidade de se observar essas outras variáveis que tem impacto neste volume ideal: frequência de treinamento; nível de ativação muscular e distância da falha; e tipo de exercício. Quanto à distância da falha, minha sugestão é mais ou menos a seguinte: Sets de >10 reps: falha ou bem próximo à falha (0-1 reps em reserva); Sets de 6-10 reps (1-2 reps em reserva); Sets de 1-5 reps (1-3 reps em reserva na maior parte dos treinos e eventualmente, dentro da programação, tentar esforço máximo). Agora, juntando com a seleção de exercícios, ficaria algo assim: Escolher um exercício com foco em performance (geralmente os big 4 - agachamento, terra, supino e desenvolvimento - e suas variações) e usá-lo em low reps (1-5 reps), 1-3 reps distantes da falha; Escolher um exercício que sirva como auxiliar pro primeiro (no dia de supino, por exemplo, seria um supino inclinado ou desenvolvimento ou uma variação com halteres ou qualquer composto que tenha uma mecânica semelhante) e usá-lo numa faixa intermediária de repetições (6-10 reps), com 1-2 reps no tanque. Escolher máquinas e isoladores que trabalhem os músculos do movimento principal do dia (em um dia de supino reto algumas opções são: voador, tríceps polia, elevação lateral, etc.) e usar muitas reps e falhar ou chegar bem perto em todos os sets desse movimento e com mais de 10 reps. Desta forma, é possível montar um treino de qualidade, pois o exercício primário vai promover progressão de cargas, que é essencial pra hipertrofia, e o restante do treino vai te dar um volume a mais, que também é essencial pra hipertrofia. Usar a distância da falha pra ter um volume de qualidade é o que faz um treino muitas vezes menos volumoso mais eficiente. Quanto à frequência - assim como acontece com a proximidade da falha - pode-se ficar tentado a usar a maior possível, no intuito de se obter o maior volume efetivo possível. Em tese, mais falha e mais frequência realmente vão trazer maior efetividade. Entretanto, é importante pensar na recuperação no curto e no médio prazo. Tanto a falha quanto a frequência são fatores que dificultam a recuperação dos treinos. O mais razoável, ao menos em um primeiro momento, é usar frequência de duas vezes por semana, podendo chegar a três vezes, sobretudo nos casos em que a tolerância ao volume e recuperação são adequados a essa quantidade de estímulos semanais.
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  2. É só a cara de cansado mesmo... kkkkk Trembolona envelhece
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  3. Fórum tá cheio de gente que tá perdendo tempo em ser Mr. Olympia. Ramon Dinossauro? Zancanelli? Brandão? Tssss....passam vergonha perto da galera do Fórum Hipertrofia.
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  4. FAla, meu povo, bom dia hoje foi dia de cuestas treino de 30 minutos cravados - descanso máximo 30 segundos entre séries, descanso entre exercícios zero primeiro bloco puxador pulley frente pegada pronadaaberta, pulley frente gada fechada supinada, pullover pulley 4 rounds segundo exercício remada curvada 4x6@95kg baixa o peso pra 55kg 3x12 terceiro exercício remada serrote com halteres, unilateral / pullover com halter transversal no bando, a famosa pullover tesão 3 séries quarto exercício remada trx suspension 3 séries até falhar quinto exercício fat man rows 5 séries até falhar em todas segue plano, segue dia vão fazer algo fantástico com suas vidas
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  5. Esse é um ponto interessante. Treinamento science based é basicamente pegar as informações trazidas pelo corpo de estudos mais atual e aplicar no mundo real. Então não é tentar às cegas, de forma aleatória. É tentar dentro de parâmetros já bem delimitados pela ciência (e também pela prática). Não faz sentido, por exemplo, testar 3 sets por semana em um bulking. Mas pode fazer sentido testar 3 sets na semana em um momento conturbado da vida, onde se tem pouquíssimo tempo pra treinar. Se por um lado há estudos mostrando que jovens saudáveis podem manter massa muscular com apenas 3 sets por semana, há uma clara relação dose-resposta entre volume de treino e hipertrofia, de modo que 10 sets são superiores a 5 sets, que são superiores a 3 sets, de modo que não faz sentido usar um volume baixíssimo na tentativa de obter massa muscular. Testar, por exemplo, se o indivíduo vai responder melhor a 20 sets semanais do que 16 sets faz sentido, até por ser uma zona cinzenta do conhecimento da área. E aí entram mtos outros fatores, além da individualidade biológica, tais como estilo de vida e rotina no indivíduo. A individualidade biológica, salvo os casos extremos, tem papel bem menos importante do que muita gente prega, já que o grosso dos indivíduos responde de forma bem semelhante a treinamento - aí temos que excluir os hyper responders e hypo responders, que são aqueles que respondem bem demais ou de menos.
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  6. Estou mais viva que nunca. Fiz um check up mas pernas e percebi uma valorizada na musculatura. Ontem treinei glúteos e me embananei na elevação pélvica. Montar 120 quilos e levantar esse peso dá um trabalho dos infernos. São colchonetes, steps, banco, barra Olímpica, anilhas e prendedores que tenho que catar e montar tudo sozinha. Só isso já cansa e ainda tenho que desmontar e guardar tudo. Daí que estou estudando a possibilidade de treinar glúteos numa academia aqui que possui o aparelho de elevação pélvica. Vai ser uma economia de energia que posso direcionar para o aumento de peso. Mas o treino rendeu e subi o peso na abdutora e no glúteo no cabo . O aumento de sangue local dá uma sensação de peso incrível Bem, acho que todo marombeiro tem um lado narcisista e o meu é visível. E segue o jogo.
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  7. Pegando como gancho a postagem do Schrodinger “Qual o volume ótimo para hipertrofia”, onde ele cita o pesquisador Chris Beardsley, e a teoria das repetições estimulantes, vamos falar um pouco mais sobre a mesma. Para Beardsley, o volume de treinamento é o fator determinante do crescimento muscular, que ocorre após sequências de treinamento. Dentro deste volume, o mesmo cita que o principal mecanismo indutor da hipertrofia, se refere a estresse mecânico. Estresse Mecânico nada mais é, do que a tensão que o peso gera na parede celular, resultando em uma cascata de fosforilações, levando a síntese de proteínas contráteis. Segundo Beardsley, “o estímulo mecânico que serve de gatilho para a hipertrofia muscular, tem relação com o recrutamento de fibras musculares de alto limiar (fibras tipo2), com velocidade de contração lenta”. Lendo isso a primeiro momento, o pensamento que pode surgir é: “show, vou fazer uma série com a cadência controlada e pronto, hipertrofia”, porém, não é bem assim. Essa contração lenta que o pesquisador se refere, diz respeito a dois cenários: 1º) A utilização de cargas elevadas (>85%), onde por mais que tentemos movimentar o peso em alta velocidade, não iremos conseguir; também correlacionada a um máximo recrutamento de unidades motoras desde a primeira repetição; 2º) 5 ultimas repetições de uma série sendo feita até a falha concêntrica, pois devido a fadiga gerada, o mesmo efeito que acontece com cargas elevadas de não conseguirmos acelerar a barra em alta velocidade, acontece aqui, gerando estímulo mecânico próximo. Aqui nós entramos um pouco na teoria da curva força-velocidade, onde altos níveis de velocidade só acontecem em pesos baixos (portanto baixa tensão na parede celular). E altos níveis de força só acontecem em velocidades de execução reduzidas, devido ao peso elevado (resultando em alta tensão na parede celular). No momento em que, de forma consciente, nós diminuímos a cadência do movimento, diminuímos o recrutamento de fibras do tipo2, justamente as que mais desejamos atingir nesse momento. A cadência reduzida, aliada a um número médio/alto de reps, também aumenta o estresse metabólico, que irá impactar na quantidade de volume load(series x reps x peso) que realizaremos. Na outra ponta do iceberg, temos as repetições feitas em alta velocidade, que recrutam fibras do tipo 2 desde a primeira repetição, justamente pela alta potência gerada. No entanto, essa alta taxa de acoplamento/desacoplamento da actina em cima da miosina, faz com que o número de pontes cruzadas sendo formadas e tracionadas concomitantemente seja baixo, levando a uma baixa tensão muscular. Em uma série de >5RM, temos repetições estimulantes desde a primeira repetição efetuada. Já em séries com reps maiores, como por exemplo 15RM, as primeiras 10 repetições teriam o papel de gerar fadiga suficiente para que as 5 últimas repetições gerassem estímulo suficiente para hipertrofia. Isso explicaria porque modelos de 3x5RM ficaram tão populares em dado momento. No entanto, utilização de repetições muito baixas, teriam de ser compensadas no número de sets realizados, para que tenhamos um volume de estímulo por treino considerável. Portanto, segundo o pesquisador podemos resumir que: Ainda não se sabe quantas repetições de uma série até a falha, geram estímulos suficientes para hipertrofia, porém, deve girar em torno das 5 últimas repetições; Ao treinar para o crescimento muscular, a melhor maneira de medir o volume é contar apenas as repetições que envolvem o recrutamento de unidades motoras de alto limiar enquanto a velocidade da barra é lenta. Ao levantar cargas mais pesadas do que 5RM, séries extras precisarão ser feitas para compensar o menor número de repetições estimulantes por série; Ao levantar cargas mais leves do que 5RM, o mesmo número de séries até a falha causará um crescimento muscular semelhante, independentemente do peso ou volume da carga. Esse modelo de Beardsley ainda é teórico e possui alguns pontos que divergem um pouco da literatura sobre assuntos como produção de força, fadiga muscular, etc., porém, pode servir como base para algumas linhas de pensamento e elaboração de treinamento visando principalmente hipertrofia.
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  8. frankx

    Diário do Frankx

    Tem que seguir a dieta de 5000 kcal que o @Power_tr00 passou pro @Alex Ruiz
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  9. tem de focar. se passar a equipe sueca de bikini distribuindo boquetes de graça é capaz de ficar sabendo que passaram por lá só no outro dia se ouvir alguém comentando o assunto, senão, pode ser que já tenha ocorrido e eu não tenha visto
    2 pontos
  10. tmz

    1° Ciclo

    Vai terminar o ciclo com um "upgrade" razoável devido as drogas e que logo vai tudo embora por não ter maturidade muscular, logo terá de usar mais droga pra manter um shape meia boca. Mas não adianta falar, as pessoas procuram o fórum pra expor o que vão fazer e não pra pedir auxílio, pois primeiro pedem ajuda e depois que são desaconselhadas a fazer besteira, fazem do mesmo jeito e depois nunca mais acessam o fórum. Vai chegando final de ano, verão... agora começa os ciclos cabulosos... salve-se quem puder.
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  11. Antes tinha inveja dos cara magrelão mas com peitchola estralando, agora invejo a panturrilha do próximo kkk...
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  12. Fefe

    "Fefe on line"

    Olá meu povo, essa semana não está sendo boa para meus AEJ's mas não me tira a paz. Tive que dar um gás no trabalho pra não me estressar e como estou dormindo mais horas, o tempo reduziu mesmo. Pura matemática. E ontem o treino no pole foi intenso. Saí de lá com braços e costas mais doloridos que no meu treino habitual de superiores. Eu mudei de estúdio sem tempo determinado e não sei quando volto pro Pin Up, mas estou amando as aulas atuais com poucas alunas, que acaba sendo mais produtivas pra mim, embora mais cansativa. Alguém animado pra calibrar as pernas, hoje? Eu também mas não tenho coragem de deixar bagunçado. Foi o que aconteceu nesse treino, mas desistir não rima com Fefe, então fiz o que tinha que ser feito .
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  13. TRETAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!..... bora 5 minutos de porrada sem perder a amizade
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  14. Retira bcaa, totalmente inútil já que você colocou whey e/ou albumina e/ou proteínas durante o dia De resto está ok, eu colocaria um pouco de carbo (mel, aveia, etc)
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  15. -Galvão -Diga lá tino -Sentiu
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  16. Muuuuuuuuito bom dia povo insano....sussa? Aaaaah que maravilha de treino ontem, pqp e o melhor, arriou um molho tenebroso, geral ficou em choque...no meu horário devia ter umas 5 pessoas divididas entre cardio e perna...paraiso pra mim, na teta de pombo kkkk Treino (55min): Supino reto c/ barra – 20reps com 45/45kgs – 2min de descanso (6/5/4/3/2reps kkkk) Supino inclinado c/ halter – 4x8 – 40seg de descanso Fly inclinado c/ halter – 4x10 – 40seg de descanso Fly/elevação no cross – 4x8~10 – 40seg de descanso Fly vertical no cross – 4x8 – 40seg de descanso Crossover – 4x8~10 – Piramide ascendente – 40seg de descanso Flexão inclinada – 3x – 30seg de descanso Peckdeck (braços esticados) – 3x6~8 – Piramide ascendente – 40seg de descanso Treino bom demais, treino gostosso...aquele que te faz sofrer fisicamente, mas a mente fica uma uva. No primeiro supino, assim como da ultima vez, senti que iam pelo menos mais umas duas reps por serie, mas sozinho, preferi não arriscar.... falhar nisso aí é um baita estrago, porem fiquei beeeem satisfeito. Depois foi só esmagar de tudo que é jeito com todos os aparelhos de peito (2 kkk) a disposição...pump veio e veio bizarro demais, encheu mto..curti. Hj teve aquele cardio safado: AEJ – 30min – 3,5km/h – 1,7km – inclinação máxima Se ontem foi dia de teta ate a morte, hj vai ser asa ate eu sair do templo voando kkkkkkkkk Nooix ?
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  17. Esse, pelo menos, não usou a estratégia de insistir na mentira até que alguns começassem a acreditar.
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  18. Esses N motivos nada mais são do que pontos levados na elaboração do treinamento, com relação direta um no outro. Volume de treinamento semanal, é quase que diretamente proporcional ao nível de treinabilidade, que vai girar em torno de um MVE(mínimo volume efetivo) e MVR(máximo volume recuperável), que entra não só na individualidade biológica como na rotina diária de cada indivíduo. A estratégia nutricional, se não foi feita baseada na rotina diária e levando em consideração o treinamento, algo está errado. Isso tudo, vai entrar no dimensionamento do treinamento e na estratégia de progressão do volume load, o que não significa que o todo, não acabe ficando dentro do que a literatura nos diz sobre volume "ideal" de treinamento. A priore, quando se fala sobre volume de treinamento, tudo isso acaba fazendo parte, é algo que não se separa, ou não se deveria separar. Mesma coisa quando alguém pergunta "menos carga e mais amplitude ou mais carga e menos amplitude", quando não tem separação, amplitude é amplitude.
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  19. Segue aí evolução de 1 ano, natural, e sem tomar suplemento Outubro 2018- 66kg https://uploaddeimagens.com.br/imagens/WAUeIZM Dezembro de 2019- 96kg https://uploaddeimagens.com.br/imagens/XLf5PcY Consultoria no e-mail: [email protected] Nao usem anabolizantes e não mintam, papai do céu agradece e o fórum tb
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  20. Fala rapaziadinha tudo certinho? Segunda foi feriado aqui no Recife (Dia do comerciário) logo, todo o comercio fecha. Como eu estava de "folga" (ainda iria dar duas aulas a noite) resolvi descansar mais um pouco e ir treinar no período da tarde, era dia daquele Legday cabuloso e quando cheguei na academia o dono estava saindo. Ele me parou na rua e disse: "Isaque, a academia fechou era 12hrs!" (isso já era umas 15hrs e lá vai o trem kkkk) "Mas faz o seguinte: Treina ai e depois você leva a chave lá em casa". Fiquei mais feliz que pinto no lixo, legday de academia fechada é coisa de Deus pai todo poderoso. Adentrando no ambiente sagrado do ginásio, fui me pesar pq já tinha 15 dias desde o ultimo "check" no peso e em off é sempre bom fazer um acompanhamento semanal dos ganhos para fazer algum ajuste se necessário. Fui lá, subi na balança e "voa lá"... 3kg à mais em 15 dias! Mano isso me deu uma estiga melhor que qualquer pré-treino que eu já tomei. Fiz um treino de MMII como se não houvesse amanhã... Isso foi na segunda, hoje é quarta. Houve amanhã, houve depois de amanhã e eu tô aqui FUDIDO das pernas parecendo um reabilitado de acidente aéreo aprendendo a andar novamente KKKKKKKKKKKKKKK. Por hoje é isso! #RumoAos95kg?
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  22. Primeiro o marombeiro natural, agora temos o cara que ganhou 40kg limpos em um ano. Olha galera, esse fórum tá virando O RECANTO DOS MILAGRES!!! Glória senhor!
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  23. Terapia Pós-Ciclo (TPC) Luís Eduardo Brasil Introdução Durante um ciclo com esteróides anabolizantes, sua produção natural de testosterona fica bastante reduzida. Isso acontece, porque seu organismo percebe que a quantidade desse hormônio no sangue está elevado fazendo assim com que diminua sua produção natural. Normalmente, após um ciclo com drogas derivadas da testosterona, sua produção hormonal volta ao normal, porém, essa recuperação pode levar muito tempo, em alguns casos, mais de um ano. Isso é perigoso já que a baixa concentração de testosterona pode ter como conseqüências: diminuição da libido, diminuição da massa muscular, depressão, aumento da massa gordurosa, disfunção erétil e infertilidade pela baixa ou ausência da produção de espermatozóides. É importante lembrar que os níveis de estrogênio e progesterona devem ser controlados durante o ciclo a fim de evitar possíveis efeitos colaterais. Dessa forma, o ideal é recorrer à terapia pós-ciclo (TPC) para estimular a produção natural de testosterona e evitar os problemas citados. Por meio da TPC, podemos reduzir o tempo de recuperação hormonal além de minimizar as perdas de massa magra e força. Após ciclos com drogas hepatotóxicas, a TPC também pode ser utilizada com o objetivo de recuperar os danos causados ao fígado. Como funciona Para compreender melhor a inibição da produção endógena de testosterona, é preciso entender como ela é produzida. Inicialmente, uma região do encéfalo dos mamíferos localizado sob o tálamo, hipotálamo, é responsável por receber uma variedade de informações do organismo, por exemplo, níveis de diversos hormônios. A partir dessas informações, o hipotálamo pode liberar o GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina) que é um hormônio que atua numa glândula muito importante em nosso corpo chamada de pituitária ou também conhecida como hipófise. Esta inicia a produção de duas outras substâncias, o LH e o FSH, os quais irão atuar estimulando as gônadas. O FSH (hormônio folículo-estimulante) estimula a produção de espermatozóides, e o LH (hormônio luteinizante) é responsável por informar as células de Leydig (nos testículos) da necessidade de produzir testosterona. Dessa forma, quando se usa esteróides anabolizantes por via externa, nosso hipotálamo diminui a produção do GnRH, diminuindo o FSH e o LH, e, tendo como conseqüência, a redução na produção de testosterona e espermatozóides. Então, os medicamentos usados na TPC devem se ligar a receptores no hipotálamo, permitindo com que a produção do GnRH volte ao estado normal, entretanto isso só é possível se a pessoa não estiver mais com doses elevadas de esteróides anabolizantes em seu corpo. Agora, fica a dúvida, quando começar a TPC? Primeiramente, não existe momento exato para iniciar, mas podemos ter boas aproximações. Existem artigos defendendo que a TPC deve ser iniciada assim que o ciclo é finalizado, porém, isso nem sempre é apropriado, pois os níveis de testosterona no corpo ainda são elevados, ou seja, ainda causam a inibição do eixo HPT (hipotálamo-pituitária-testicular). Logo, a recuperação não será eficiente. Outro problema é começar a TPC muito tarde, pois, além de perder os ganhos do ciclo, poderíamos ter os efeitos colaterais citados anteriormente. Existem vários protocolos para quando iniciar a TPC, o que abordaremos mais adiante. Algumas pessoas começam a terapia após uma meia-vida da droga. Entretanto, diversos artigos defendem que a espera de uma meia-vida não é eficaz em diversas situações, em especial, os que usam drogas de meia-vida longa como é o caso do enantato de testosterona, cipionato de testosterona, decanoato de nandrolona, dentre outros. O motivo disso já foi explicado no parágrafo anterior. Apesar disso, esse período de espera tem se mostrado eficiente em ciclos com drogas de meia-vida curta como propionato de testosterona e stanozolol. Isso ocorre, porque a concentração dessas drogas no corpo diminui rapidamente. Outro protocolo bem conhecido é o de esperar 3 vezes uma meia-vida da droga que tem maior meia-vida. Esse protocolo foi criado por um médico sul-africano apelidado de “Doctari” que participou ativamente de um fórum sul-africano postando diversos artigos de suas pesquisas com usuários de esteróides anabolizantes que recuperaram o eixo HPT após o protocolo sugerido por ele. Esse protocolo é interessante quando se usa drogas com meia-vida longa já que traços de um esteróide podem permanecer ativos em seu corpo em até 7 vezes (ou mais) a sua meia-vida. Já o fisiculturista brasileiro Dudu Haluch defende que a TPC deve ser iniciada com 4 semanas para drogas de meia-vida longa e entre 1 e 2 semanas para drogas injetáveis de meia-vida curta. De acordo com ele, num ciclo apenas com drogas orais (oxandrolona, dianabol, hemogenin, stanozolol, turinabol), a TPC pode ser iniciada no dia seguinte ao fim do ciclo em razão de sua meia-vida curta. Além desses, ainda existem outros protocolos utilizados, como iniciar a TPC após 2 vezes a meia-vida da droga em questão. Apesar de todos esses protocolos serem utilizados, e, em muitos casos, com sucesso, a melhor maneira de saber o momento correto de iniciar (e terminar) a TPC é por meio de exames. Estes devem ser feitos, de preferência, após uma meia-vida da droga utilizada. Vale lembrar, que o início da TPC depende de diversos fatores tais como: tipo de droga, dose utilizada, experiência do usuário, dentre outros. Medicamentos Antes de começar a falar sobre os protocolos de TPC, é importante fazer um breve resumo dos principais medicamentos utilizados durante esse período de recuperação hormonal: 1. Tamoxifeno (Nolvadex): Este medicamento é um dos mais conhecidos e usados numa TPC. É utilizado, normalmente, para o tratamento de câncer de mama e tratamento de infertilidade anovulatória (não ocorre a ruptura folicular com liberação de ovócito). Sua principal função na TPC é evitar a ginecomastia. Vale lembrar que o tamoxifeno não impede a aromatização, ele é, na verdade, um modulador seletivo do receptor de estrógeno (SERM), ou seja, apresenta atividades estrogênicas seletivas em alguns tecidos, e não, um inibidor de aromatase. Desse modo, ele pode produzir ações estrogênicas nos tecidos onde isso é benéfico (ossos, fígado e cérebro) e não ter qualquer atividade ou produzir ação antagônica em tecidos como a mama onde as ações estrogênicas poderiam ser prejudiciais. No endométrio, esse medicamento tem função agonista. Como efeito adicional, ele possui a capacidade de estimular a produção de FSH e LH. O aumento na produção do LH pode estimular as células de Leydig nos testículos, resultando em maior síntese de testosterona. Sua capacidade de competir com o estrogênio ligando-se aos sítios ativos dos tecidos (como a mama) é o que faz com que o tamoxifeno seja eficiente contra a ginecomastia. Quando interrompido muito cedo seu uso, pode favorecer um possível “efeito rebote”, ou seja, os receptores de estrogênio agora “livres” são capazes de absorver o estrogênio presente no sangue. Por esse motivo, em alguns casos, é recomendado o uso de tamoxifeno junto com Proviron, por exemplo. 2. Clomifeno (Clomid): Este é outro medicamento muito comum na TPC. É utilizado, normalmente, para tratamento da infertilidade feminina. De forma similar ao tamoxifeno, compete com o estrogênio nos receptores do hipotálamo, aumentando a secreção de GnRH e dos níveis de LH e FSH. Isso resulta em um aumento da produção de testosterona endógena. O clomid é um estrogênio sintético que também funciona como anti-estrogênio, por isso é muito útil na TPC. Tal como o tamoxifeno, a droga irá reduzir a atividade dos estrógenos, prevenindo a ginecomastia, retenção hídrica e acúmulo de gordura corporal. Apesar disso, ele é bem mais fraco que o tamoxifeno em comparação mg por mg. Vale ressaltar que mesmo sendo um anti-estrógeno, o clomid apresenta uma atividade estrogênica fraca na glândula pituitária, o que não é o ideal quando se tem em mente usá-lo na TPC. Apesar disso, muitos ainda defendem seu uso. Os efeitos colaterais mais relatados por usuários de esteróides anabolizantes a respeito dessa droga são problemas de visão e problemas emocionais. Dessa forma, não é indicado seu uso por pessoas que já sofrem de problemas similares aos efeitos colaterais desse medicamento. 3. hCG (gonadotrofina coriônica humana): É uma glicoproteína hormonal que promove a fertilidade (ovulação) em mulheres com problemas para engravidar. Para usuários de esteróides anabolizantes, o hCG tem, basicamente, a função de agir de forma similar ao LH em seu organismo, ou seja, ele se liga aos receptores nas celulas de Leydig estimulando a síntese e secreção natural de testosterona. Ele pode ser bastante útil durante ciclos longos e de doses elevadas dos esteróides, pois pode evitar a atrofia testicular. Apesar disso, o hCG tem alguns efeitos colaterais bem desagradáveis numa TPC como o aumento da taxa de aromatização provocando possível ginecomastia e retenção hídrica. É importante ressaltar que quando usamos esse medicamento, o hipotálamo pode deixar de produzir GnRH, então, não haverá a produção de LH natural. Isso é suficiente para explicar o motivo que o hCG não deve ser utilizado sozinho numa TPC. Além disso, o hCG, geralmente em doses elevadas, pode causar a dessensibilização das células de Leydig. O ideal é usá-lo com tamoxifeno. 4. Mesterolona (Proviron): É um esteróide anabolizante derivado do DHT (dihidrotestosterona) com propriedade anabólica muito baixa (praticamente inexistente), com propriedade anti-estrogênica e com boa afinidade ao SHBG (globulina ligadora de hormônios sexuais). Além de ser um esteróide com poder anabólico fraco, seus efeitos colaterais são mais suaves em relação aos demais esteróides anabolizantes. Sua toxicidade ao fígado também é fraca. Não é recomendado seu uso para mulheres, pois pode causar virilização. Na TPC, ele é usado para melhorar a libido, evitar a conversão de testosterona em estrogênio, aumentar a testosterona livre e contribuir para rigidez erétil. Apesar disso, pode favorecer a hipertrofia da próstata e a queda de cabelo. Atletas, geralmente, usam esse medicamento em razão de sua capacidade de impedir a aromatização (inibidor de aromatase) e não causar efeito rebote. 5. Testolactona (Teslac): É um agente antineoplásico (medicamento utilizado para destruir células malignas) derivado da progesterona e tem por função o tratamento de câncer de mama em estágio avançado. Teslac é muito utilizado como inibidor de aromatase por usuários de esteróides anabolizantes. Ele também estimula a produção natural de testosterona no organismo de forma similar ao hCG, além disso aumenta os níveis de LH e FSH. Ele não dessensibiliza as células de Leydig tão significantemente como o hCG. Outra vantagem em relação a gonadotrofina coriônica humana é que o Teslac não aumenta o nível de estrogênio. Já foi provado que a testolactona também é eficiente no tratamento de ginecomastia. Alguns usuários utilizam essa droga em conjunto com o proviron. Um dos maiores problemas do Teslac é seu alto preço. 6. Anastrozol (Arimidex), Letrozol e Exemestano (Aromasin): Todos são inibidores de aromatase bem conhecidos. Alguns artigos afirmam que a eficiência dessas drogas na inibição de aromatase é de 80%, 98% e 85%, respectivamente. À primeira vista, esses valores podem ser bastante satisfatórios, entretanto, não se deve levar em consideração apenas isso no momento de escolher algum medicamento a fim de evitar a ação da enzima aromatase, pois se houver pouco estrógeno no organismo masculino (em relação à quantidade normal) pode ser prejudicial à saúde. Além disso, os dois primeiros têm efeito rebote, o exemestano não demonstrou essa característica. Os três medicamentos aumentam o nível de testosterona no organismo. 7. Tadalafila (Cialis): É um inibidor da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5) vendido em forma de pílulas com a função de tratar a disfunção erétil e os sintomas da hiperplasia prostática benigna. Na TPC, essa droga pode ser usada para melhorar a função erétil, aumentar os níveis de testosterona e aumentar a libido. 8. Cabergolina (Dostinex): Antes de falar sobre esse medicamento, devemos explicar o que é prolactina. Esta é um hormônio protéico, diferentemente da testosterona e estrógeno que têm origem lipídica, produzido pela adeno-hipófise que estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias e o aumento das mamas. No homem, o excesso de prolactina pode causar impotência sexual, ginecomastia e problemas relacionados com a produção natural de testosterona. Apesar de bem diferentes, a prolactina tem efeito regulador nos níveis de progesterona no corpo. Já se sabe que durante a gravidez, as altas concentrações de estrogênio aumentam os níveis de prolactina no corpo. Entrentanto, ao mesmo tempo, estrogênio e progesterona inibem a produção de leite (efeito da prolactina), então, uma queda abrupta de estrogênio e progesterona acontece para que a prolactina possa induzir a lactação. Desta forma, os níveis altos de prolactina suprimem a progesterona, e os baixos níveis de progesterona podem, por sua vez, estimular a síntese de prolactina. Hipotireoidismo, anticoncepcionais, determinados antipsicóticos, antidepressivos, tranquilizantes e bloqueadores de histamina, exercícios físicos intensos, câncer na tireóide e até mesmo o stress podem aumentar os níveis de prolactina. Agora, voltando aos esteróides anabolizantes, o uso do dostinex pode ser bastante útil já que algumas drogas são progestinas naturalmente, como é o caso da trembolona, oximetolona (hemogenin) e nandrolona. Esses esteróides agem de forma seletiva nos receptores da progesterona, mas, neste caso, funcionam como antagonistas dos receptores de progesterona do corpo. Com isso, os níveis de progesterona diminuem e os níveis de prolactina aumentam. Essa é uma possível explicação para ginecomastia nos casos em que não ocorre aromatização. Assim, o dostinex é um agonista da dopamina a qual é responsável por inibir a secreção da prolactina pela adeno-hipófise. Dessa forma, esse medicamento irá evitar o aumento da prolactina no corpo e seus efeitos colaterais. Também é possível o uso do dostinex (após o ciclo) para combater os efeitos colaterais que aconteceram durante o ciclo. 9. Finasterida (Proscar/Propecia/Fincar): É um medicamento utilizado para o tratamento da calvície e hiperplasia prostática benigna. É um inibidor tipo 2 da 5-alfa-redutase. A enzima 5-alfa-redutase é responsável em converter testosterona em dihidrotestosterona (DHT) a qual pode trazer problemas como a calvície. Existem relatos de ganhos reduzidos após o uso de finasterida durante um ciclo e problemas relacionados com a função reprodutiva. Apesar de ainda ser comercializado, a finasterida é uma droga perigosa que, de acordo com alguns usuários, possui efeitos colaterais bem persistentes. Algumas reações que esse medicamento pode acarretar: diminuição ou completa perda de libido, disfunção erétil, perda de sensibilidade genital, baixa qualidade do sêmen, curvatura do pênis (doença de Peyronie), ginecomastia, atrofia muscular, problemas de memória, depressão, insônia, dentre outros. Não é difícil encontrar páginas na internet que mostram relatos de ex-usuários que tiveram graves problemas durante o uso desse medicamento (alguns irreversíveis). Então, antes de usar esse medicamento, tenha o devido acompanhamento médico e veja se é realmente necessário seu uso. 10. Silimarina: É extraída do vegetal Carduus marianus e usada como hepatoprotetor antes e após um ciclo com esteróides anabolizantes. Seu uso durante o ciclo não é recomendado já que não irá proteger o fígado convenientemente contra os efeitos das drogas hepatotóxicas. Existem relatos que a silimarina, quando usada durante o ciclo, pode mascarar o resultado das principais enzimas hepáticas (TGO e TGP) no exame de sangue. Isso ocorre, pois a silimarina cria uma espécie de “barreira” em volta dos hepatócitos, impedindo que eles liberem na corrente sanguínea suas enzimas, TGO e TGP, mas isso não indica que seu fígado está saudável. Por esse motivo, alguns médicos evitam dar exclusiva atenção aos exames nos casos em que o paciente apresenta diversos sintomas relacionados com problemas hepáticos e está aparentemente saudável de acordo com o exame de sangue. Durante o ciclo, é recomendado que usuários de tais drogas tomem bastante água e controlem o consumo de alimentos gordurosos. A silimarina, após o ciclo, pode ser utilizada para ajudar na recuperação do fígado. Ela apresenta grande capacidade regeneradora dos hepatócitos e alguns estudos comprovaram seu poder na redução dos níveis de bilirrubinas, redução da esteatose hepática e dos níveis de transaminases. Além disso, ela também possui ação detoxificante. 11. N-acetilcisteína (NAC): É usado como agente mucolítico e no controle da overdose de paracetamol/acetaminofeno. É considerado um medicamento poderoso para prevenir diversos tipos de danos ao fígado causados tanto por abuso de álcool e esteróides anabolizantes. NAC é um precursor para a glutationa, um dos melhores antioxidantes disponíveis no organismo e é muito estável. Alguns estudos indicaram que o NAC é mais eficiente na proteção do fígado em relação à silimarina. Apesar disso, ambos são muito utilizados para ajudar na recuperação do fígado após um ciclo com esteróides anabolizantes. O interessante que o NAC também é utilizado como agente quelante de metais pesados, ou seja, ele se liga a metais pesados tóxicos, como mercúrio e chumbo, e os remove do organismo. 12. Ácido tauroursodesoxicólico (TUDCA): É um ácido biliar hidrofílico o qual é a forma conjugada taurina (ácido 2-aminoetanossulfônico) do ácido ursodesoxicólico (UDCA). Seu benefício mais conhecido é a capacidade de auxiliar na produção e fluxo da bílis no fígado. Isso também pode ajudar no metabolismo do colesterol saudável. TUDCA é considerado um dos melhores para prevenção de colestase (redução do fluxo biliar) e tratamento da toxicidade no fígado causada pelo uso de esteróides anabolizantes, de forma mais específica, derivados 17-alfa-alquilados. Ela também é usada no tratamento de cálculos biliares (pedra no rim), ajuda na quebra da gordura, pode haver efeitos positivos em doenças como Huntington, Parkinson e cirrose. 13. Liv-52: É um produto natural a base das plantas Achillea millefolium, Capparis spinosa, Cassia occidentalis, Cichorium intybus, Ferrum bhasma, Solanum nigrum, Tamarix gallica e Terminalia arjuna. As principais indicações terapêuticas são para melhorar o apetite, ajudar na digestão, melhorar o metabolismo e regenerar o fígado. Diversos estudos já mostraram que ele tem a capacidade de reduzir os efeitos nocivos ao fígado após o uso de esteróides anabolizantes e álcool. Alguns estudos também mostram que o Liv-52 tem efeito regulador na ação do colesterol e promove a regeneração hepatocelular. Ele ajuda na desintoxicação do fígado. 14. Tribulus terrestris: É uma erva daninha que há muito tempo é utilizada para melhorar a libido, o apetite e o desempenho sexual. Várias pessoas usam o tribulus terrestris achando que vai estimular o aumento nos níveis de testosterona, aumentar a queima de gordura, aumentar a força, massa muscular e a resistência física Vale lembrar, que esse suplemento pode ser utilizado pela maioria das pessoas, entretanto, não é recomendado seu uso por adolescentes e pessoas hipertensas. Apesar disso, os efeitos do Tribulus terrestris ainda são contraditórios, já que existem diversos estudos mostrando pouco ou nenhum efeito sobre a produção de testosterona. Ainda assim, é um produto muito utilizado por usuários de esteróides anabolizantes. Protocolos Antes de comentar a respeito dos principais protocolos de TPC, é importante lembrar que este artigo é meramente informativo. Não incentivamos, não indicamos e não fazemos apologia ao uso de qualquer substância. Todos os atos executados por leitores são de exclusiva responsabilidade dos mesmos. · TPC – SERMS É provavelmente o protocolo mais conhecido, utilizado e criticado por usuários de esteróides anabolizantes. Consiste no uso de moduladores seletivos do receptor de estrógeno os quais mais utilizados são clomifeno e tamoxifeno. Como foi comentado anteriormente, o melhor tempo para começar a TPC depende de diversos fatores: tipo de droga, dose utilizada, experiência do usuário, dentre outros. Alguns acreditam que a TPC deve ser iniciada assim que acaba a meia-vida da droga utilizada, mas, na verdade, seu início deve ser próximo ao fim da concentração da droga no corpo. Esse tempo é regulado (em média) de acordo com o tipo de droga usada durante o ciclo. A divisão da terapia é: Existe ainda a possibilidade de adicionar vitamina E durante a TPC. Em média, esperar um período entre 2 e 3 semanas para drogas injetáveis de meia-vida longa (durateston, enantato de testosterona, cipionato de testosterona, deca-durabolin, cipionato e undecilinato de boldenona). Para drogas injetáveis de meia-vida curta aproximadamente entre 3 e 7 dias (propionato, fenilpropionato, acetato). Em caso de drogas orais a TPC pode ser iniciada no dia seguinte (oxandrolona, dianabol, hemogenin, stanozolol, turinabol). É importante repetir que isso é apenas uma aproximação e cada caso é uma situação diferente a se analisar. A concentração da droga utilizada no ciclo também é importante para ajustar melhor o período de início da TPC. As principais críticas a respeito da TPC SERMS são: não há provas relevantes que haja sinergia entre clomid e tamoxifeno; é necessário aproximadamente 150 mg de clomid para produzir a mesma eficiência que 20 mg de tamoxifeno com objetivo de apresentar certo aumento hormonal; clomid exibe uma fraca atividade estrogênia na glândula pituitária; tamoxifeno é “mais poderoso” que o clomid e alguns artigos defendem que não há necessidade de se usar tamoxifeno junto com clomid numa TPC já que tem funções bem parecidas. · TPC – Doctari Esse é o protocolo criado por um médico sul-africano que diz ter utilizado essa terapia com sucesso em muitos pacientes. Não é o protocolo mais indicado para iniciantes que usaram doses baixas durante o ciclo. De acordo com esse protocolo, é necessário iniciar a TPC após três vezes uma meia-vida. A tabela abaixo mostra o período de espera recomendado pelo Doctari: OBS: A meia-vida da tabela acima pode estar desatualizada em relação às tabelas mais recentes. No final do artigo, mostraremos tabelas com valores mais atualizados. Agora, já sabemos quando iniciar a TPC, então, basta aprender como o protocolo Doctari será dividido. Caso 1: Este caso é adequado para ciclos de iniciantes contendo apenas um ou dois compostos usados por períodos curtos e baixas dosagens. Um exemplo de um ciclo desse tipo é: Semana 1-4: Dianabol, 30 mg por dia. Semana 1-8: Cipionato de testosterona, 250 – 350 mg por semana. A TPC começará 36 dias após a última injeção de cipionato de testosterona. Ela é dividida: Dia 1-7: Clomid, 50 mg duas vezes ao dia durante 7 dias. Dia 8-37: Tamoxifeno, 20mg por dia durante 30 dias. Caso 2: Este caso é para ciclos um pouco mais pesados em relação ao caso 1. Exemplo: Semana 1-3: Hemogenin, 100mg por dia. Semana 1-10: Sustanon, 500mg por semana. Semana 6-12: Oxandrolona, 60mg por dia. A TPC irá iniciar 54 dias depois da última injeção de Sustanon e sua divisão será: Dia 1-7: Clomid, 50 mg duas vezes ao dia durante 7 dias. Dia 8-37: Tamoxifeno, 20 mg por dia durante 30 dias e hCG 500ui dia sim, dia não (hCG deve ser usado nos dias 8,10,12,14,...,26, após o dia 26 suspende o uso do hCG) Caso 3: Este caso é para ciclos, em geral, altamente supressivos, como nandrolona e trembolona. A TPC é dividida da seguinte maneira: Dia 1-7: Clomid, 50 mg duas vezes ao dia durante 7 dias. Dia 8-37: Tamoxifeno, 20 mg por dia durante 30 dias; exemestano (Aromasin) 20mg por dia durante 30 dias e Ovidrel (é usado invés do hCG para estimular o FSH, LH e TSH simultaneamente) é usado do dia 8 até 30 (duas vezes ao dia) com a concentração de 10 mcg (que equivale a 0,01 mg) usado dia sim, dia não. Após o dia 30, o dia 32 é a última dose de Ovidrel, mas, agora, devemos usá-lo apenas uma vez no dia na concentração de 10mcg. O protocolo deixa claro que não se pode trocar as drogas solicitadas. Sendo assim, não podemos usar outro inibidor de aromatase já que o protocolo deixou fixo o exemestano (Aromasin), da mesma forma, se o protocolo solicitar Ovidrel não podemos substituí-lo por hCG. O artigo sobre o protocolo Doctari pode ser encontrado no site: http://www.anabolicsteroids.co.za/articles/information/9-post-cycle-therapy · TPC – Anthony Roberts De forma simplificada, este protocolo é indicado para iniciantes/intermediários com drogas injetáveis. Diferentemente das duas anteriores, neste caso é recomendado o início da TPC um dia após o uso do esteróide anabolizante em questão. Dessa forma, geralmente, este protocolo de TPC é mais extenso que os demais. Note que a TPC SERMS tem 28 dias, a TPC Doctari tem 37 dias e neste caso irão ser 42 dias (6 semanas). A divisão do ciclo é: As principais críticas a esta TPC são: 3500 ui de hCG por semana é considerado um valor alto, após as 6 semanas de uso de tamoxifeno pode ocorrer efeito rebote, o uso de tamoxifeno e aromasin juntos e a credibilidade do Anthony Roberts é bem questionável. · TPC – Dudu Haluch Em seu site, existe uma sugestão de protocolo que é dividido em duas categorias: TPC para ciclos com ésteres curtos: 1-3 HCG 1000UI 2x na semana 1-6 tamoxifeno 40mg dia 1-6 vitamina E 1000UI dia TPC para ciclos com ésteres meia-vida longa: 1-4 HCG 1000UI 2-3x na semana 1-4 aromasin 25mg dia ou anastrozol 1mg dia 1-8 tamoxifeno 40mg dia 1-8 vitamina E 1000UI dia · TPC – Swifto Essas são as recomendações de TPC por um usuário experiente do fórum forums.steroid.com: Caso 1: Pró-Hormonais: 1 – 4 semanas - Tamoxifeno 20mg/dia ou 1 – 4 semanas Clomid 25mg/dia (50mg/dia na semana 1) Caso 2: Enantato de testosterona/Propionato de testosterona (ciclo que dura 6-14 semanas) 1 – 6 semanas Tamoxifeno 20mg/dia 1 – 6 semanas Tore 60mg/dia (120mg/dia primeiros 14 dias) ou Clomid 25mg/dia (50-100mg/dia primeiros 7-14 dias) *HCG 250ui 2 ou 3 vezes por semana (durante o ciclo) *Aromasin 10mg/dia sim, dia não (durante o ciclo) Caso 3: TPC agressiva (ciclos que em média duram entre 16 e 52+ semanas) 1 – 8 semanas Tamoxifeno 20mg/dia (40mg/dia primeiros 7 dias) 1 – 8 semanas Tore 60mg/dia (120mg/dia primeiros 14 dias, 100mg/dia próximos 7 dias) *HCG 250ui 2 ou 3 vezes por semana (durante o ciclo, a cada 8-10 semanas dá uma pausa por 2-3 semanas) *HCG deve ser aumentado para 500 ui, 14-21 dias antes da TPC. *Aromasin 10mg/dia sim,dia não (durante o ciclo) · TPC – PoWeR (Dr. Michael Scally) Esse protocolo foi desenvolvido pelos médicos do Program for Wellness Restoration (PoWer), que dentre seus pesquisadores estava o renomado médico Michael Scally. Este protocolo foi publicado como parte de um estudo clínico recente, que envolveu 19 homens saudáveis que usavam doses suprafisiológicas (altamente supressiva) de cipionato de testosterona e decanoato de nandrolona por 12 semanas. Seus estudos indicaram que a recuperação do eixo HPT foi bem-sucedido com o uso combinado de hCG, tamoxifeno e clomid, e é provavelmente o único programa documentado de terapia pós-ciclo a ser encontrado na literatura médica. Este programa de TPC começa com uma dose substancial de hCG (2000 ui dia sim, dia não durante 20 dias). Anti-estrógenos também são usados durante este período. Isso é potencialmente importante, pois o hCG pode favorecer a aromatização. Assim, o uso de tamoxifeno e clomid pode minimizar os efeitos colaterais estrogênicos e reduzir a inibição do feedback negativo. As doses dos anti-estrogênicos são citrato de tamoxifeno (20 mg duas vezes ao dia) e citrato de clomifeno (50 mg duas vezes ao dia). Enquanto nas primeiras semanas, os anti-estrogênicos podem não ser muito eficazes, eles devem ser mais importantes do meio para o final do programa. A divisão da terapia é feita da seguinte maneira: Dia 1 – 20: hCG 2000 ui/dia sim, dia não (ou seja, 10 aplicações no total do período). Dia 1 – 30: Clomid 50 mg/dia duas vezes ao dia. Dia 1 – 45: Tamoxifeno 20 mg/dia duas vezes ao dia. O momento para começar a TPC também é muito importante, o período de 20 dias em que o hCG é usado é o mais crítico. Em particular, queremos ter certeza de que hCG está sendo aplicado no período em que a concentração dos esteróides exógenos estão caindo abaixo do limiar de estimulação androgênica fisiológica. No caso da testosterona (a droga mais fácil de entender e explicar), isso será aproximadamente após os níveis sanguíneos desse hormônio sejam inferiores ao nível normal (350 ng/dL). Deve haver uma pequena sobreposição com o período do ciclo, de modo que o hCG tenha um pequeno período para trabalhar antes que os níveis dos esteróides anabolizantes sejam mínimos. O momento exato para que programa de TPC seja iniciado, depende da meia-vida da droga utilizada. Usando testosterona cipionato/enantato ,como exemplo, sabemos que cada injeção tem uma meia-vida de aproximadamente 8 dias. Uma dose de 200 mg/semana, devem produzir níveis no sangue de cerca de 2000-2400 ng/dL após várias semanas de uso. Levaria cerca de 3 meias-vidas (24 dias) para os níveis de testosterona cair para cerca de 250-300 ng/dL. Assim, o programa seria iniciado alguns dias antes de uma semana após a última injeção da testosterona. O programa deve ser adiado com doses mais elevadas. Por exemplo, 500mg/semana de CT/ET deve demorar cerca de 4 meias-vidas (32 dias) para testosterona cair abaixo da faixa normal. Neste caso, a TPC seria iniciada cerca de duas semanas após a última injeção de testosterona. Em ciclos apenas com drogas orais, a TPC é iniciada 7-10 dias antes dos últimos comprimidos do esteróide usado. Para mais informações veja a tabela abaixo: Tabelas 1) Tabela de meia-vida: Fonte: http://www.duduhaluch.com.br/meia-vida-das-drogas-a-verdade/ 2) Tabela de meia-vida: Fonte (Editado): http://www.muscletalk.co.uk/articles/article-steroid-half-life.aspx 3) Início da TPC (média): Anadrol/ Hemogenin: 24 horas após a última administração Deca: 21 dias após a última injeção Dianabol: 24 horas após a última administração Equipoise: 21 dias após a última injeção Fina: 3 dias após a última injeção Primobolan (depot): 14 dias após a última injeção Durateston: 18 dias após a última injeção Cipionato de testosterona: 18 dias após a última injeção Enantato de Testosterona: 14 dias após a última injeção Propionato de testosterona: 3 dias após a última injeção Testosterona Suspensão: 24 horas após a última administração Winstrol: 24 horas após a última administração Fonte: http://forums.steroid.com/pct-post-cycle-therapy/94822-pct-start-times.html 4) Período de detecção: Fonte: http://www.steroid.com/steroid_detection_times.php Referências Anabolic Steroids: A Question of Muscle - Michael Scally Anabolics 10th - William Llewellyn's http://bodybuilding.elitefitness.com/proviron http://drauziovarella.com.br/homem-2/deficiencia-de-testosterona/ http://drauziovarella.com.br/homem-2/doenca-de-peyronie/ http://en.wikipedia.org/wiki/Prolactin http://en.wikipedia.org/wiki/Tauroursodeoxycholic_acid http://fisiculturismo.com.br/forum/topic/96497-tpc-terapia-pós-ciclo-como-funciona-e-importância/ http://fisiculturismo.com.br/forum/topic/98772-ginecomastia-por-prolactina/ http://forums.blackstonelabs.co/showthread.php?879-How-to-implement-AI-s-amp-Serms-into-your-PCT-effectively http://forums.steroid.com/hormone-replacement-therapy-low-testosterone-treatment-anti-aging/507889-nac-aka-n-acetyl-cysteine.html http://forums.steroidal.com/educational-forum/54-liver-aas-induced-hepatotoxicity-liver-protectants.html http://linhasexologia.blogs.sapo.pt/22105.html http://prohormone.webs.com/postcycletherapy.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Síndrome_pós_Finasterida http://riscosdofinasterida.blogspot.com.br/2013/09/pagina-home-atualizada-09092013-termos.html#more http://thinksteroids.com/forum/mens-health-forum/does-tribulus-actually-increase-134288240.html http://thinksteroids.com/forum/steroid-forum/how-serms-aromatize-inhibitors-134335334.html http://thinksteroids.com/steroid-profiles/dostinex/ http://thinksteroids.com/steroid-profiles/teslac/ http://tnation.t-nation.com/free_online_forum/diet_performance_nutrition_supplements/is_tribulus_dangerous http://tnation.t-nation.com/free_online_forum/sports_training_performance_bodybuilding_trt/hcg_aromitization_and_leydig_cell_desensitization http://www.anabolicsteroidsguide.com/steroid-profiles/nolvadex.html http://www.culturismo-online.es/products/liv-52/ http://www.doutolokura.org/tpc/terapia-pos-ciclo/ http://www.duduhaluch.com.br/proviron-perfil-dudu/ http://www.duduhaluch.com.br/recuperacao-do-eixo-hpt-e-da-fertilidade-apos-uso-prolongado-de-esteroides-e-tpc-com-hcg-dudu/ http://www.duduhaluch.com.br/terapia-pos-ciclo-protocolos/ http://www.eronilupatini.com/?p=382 http://www.forumanabolizantes.com/t16582-tudca-o-melhor-protetor-hepatico-atual http://www.forumanabolizantes.com/t43-protecao-do-figado-durante-os-ciclos http://www.gbnstore.com/articles-liver-protection-while-on-steroid-cycle-2787.html http://www.hipertrofia.org/blog/2007/06/17/clomid-evitando-efeitos-colaterais-e-perdas-durante-ciclos-com-anabolizantes/ http://www.hipertrofia.org/forum/topic/7627-tudo-que-voce-quer-saber-sobre-o-tribulus/ http://www.mdsaude.com/2009/12/ast-alt-tgo-tgp.html http://www.medicinanet.com.br/bula/2071/dostinex.htm http://www.mundoanabolico.net/arquivo-20/inibi%E7%E3o-e-recupera%E7%E3o-da-produ%E7%E3o-natural-da-testosterona-7845/ http://www.mundoanabolico.net/arquivo-20/queda-de-cabelo-343/ http://www.musculacaoecia.com.br/clomid-induxcitrato-de-clomifeno/ http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0063615 http://www.steroid.com/milkthistle.php http://www.steroid.com/post-cycle-therapy.php http://www.steroid.com/Proviron.php# http://www.steroid.com/Teslac.php http://www.uk-muscle.co.uk/steroid-testosterone-information/102444-famous-power-pct-program-dr-michael-scally.html http://www.uk-muscle.co.uk/steroid-testosterone-information/102444-famous-power-pct-program-dr-michael-scally.html https://www.facebook.com/note.php?note_id=446532975445529 Para quem preferir, disponibilizei o artigo em PDF: Terapia Pós Ciclo.pdf
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  24. O coach da Morte! Mas, uma excelente escolha. Nunca nem vi KKKKKK (foi mal mano)
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  25. 10 minutos por dia só é cardio se for hit , se for deboinha é bom fazer uns 20-30 m pelo menos , quanto ao que fazer cabe a você se ta de boa com seu bf continua o bulking se ta encanado faz cutting
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  26. joeld

    Bebida

    Numa conta de padeiro: 1g/ml da alcool puro tem aproximadamente 7 kcal. Considere que uma garrafa de 600ml tem graduação alcoólica de em média 5%, isso lhe dá 210 kcal por garrafa. 3 litros dá 5 garrafas de breja, o que dá, 1050 kcal para uma dieta de 2500 kcal, isso dá 42% de todas as calorias diárias.
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  27. Creio que seja pelo calor + usar mascara = sem ar-condi kk.. eu mesmo estou sofrendo treino não rende nada e quando não umas tontura...
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  28. Ficar meio zureta depois do treino é normal , tenta jogar uma refeição boa pós treino , éra uma boa você medir a coxa tbm pra ter uma noção , resultado muito bom pra uma semana
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  29. ola pessoal, ontem e hoje passei mal depois do treino ( não to mais fazendo bi-set) , não na hora, mas quando estava indo pra casa e o restante da tarde...muita ansia, passo a tarde toda com sono. Será devido a baixa de calorias? mas não queria aumentar pq ta dando resultado. hoje me pesei novamente 65,400 kg pedi pro personal da academia me ajudar tirar minhas medidas dia 14/10 estava assim: peso: 67,00 (variando 500g, de manha estava 66,450) quadril: 101 cm cintura: 75cm abdômen: 89 cm braço: 30cm ( D e E) panturrilha: 39,5 D/ 40 E perna: 61cm 22/10 peso: 65,400 quadril: 101cm cintura: 71,5 cm abdômen (medi 3 dedos abaixo do umbigo, bem na "poxete") : 87,5 braço: 29,5 cm ( D e E) panturrilha: 37 D/ 37,5 E perna: 62 D/ 61 E vou tentar tirar umas fotos hoje pra vocês opinarem melhor
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  30. Como a vida é injusta né ? no Homem o colateral é ter tetas, na mulher aumentar o clitóris. Podia ser no homem o colateral é aumentar o pau e na mulher o peito e todos ficaria feliz.
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  31. Mto bom! É importante fazer essas ressalvas feitas no post inicial: treinos com foco em potência ou com cadências mto lentas não são ideais pra hipertrofia. Importante também diferenciar “não ser ideal pra hipertrofia” com “não promover qualquer hipertrofia”.
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  32. segue lá... a peita da itália tá lá, triste, te esperando
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  33. No meu caso uma amiga enfermeira que retira. Mas eu faço Hemoterapia para aumentar a imunidade. Da uma procurada no YouTube que vocês vão entender. Caramba ótimos ganhos . As dosagem foram sempre 200 enantato e 300 Boldenona? Esse mês termino meu Cruise e vou entrar com boldenona tbm .
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  34. Herança do Craw / Iceman e os treinos 5x5 kkkkkkkkk
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  35. Update: Ontem rolou treino de costas. Tenho mantido treinos mais curtos porém bem intensos. Segurando a onda no volume devido à redução de calorias e hormônios, porém mantido %s mais altos de RM, mantendo intensidade. Ontem fiz 3 remadas, 1 puxada e 1 pulldown. Saí da academia derretido, pingando. Fiz 15 min de cardio também. Ontem em jejum pela manhã pesei menos que 90kg. Então já se foram alguns kgs. Agora pretendo estabilizar o peso e manter o bf caindo. Hoje treino ombros. Abs.
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  36. Eu não tenho dúvidas que o primeiro Olympia brasileiro vai surgir aqui.
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  37. Saquei kkkk. Pelo visto o jeito vai ser investir um pouquinho mais num whey mesmo kkkjkkk
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  38. Nunca coloquei no supino, vai que dá uma travada do ND...sla hahaha De resto cuidado com exercício tipo rosca...a anilha pode girar e sair da barra, aí cai de um lado, a barra vira, cai do outro e vira dnv....o famoso minuto da desgraça kkkkk
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  39. Eu faço a utilização da agulha 20x5,5mm (canhão roxo), o motivo maior é para caso der algum abcesso este não seja tão fundo no músculo, e também acho as aplicações menos doloridas se comparada com a 7,0x3,0mm.
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  40. hahaha sério que só eu achei o mais surreal da história o "antes da pandemia dormia 1~2 horas por noite"?
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  41. Se tua fonte for boa, qualquer um será "bom". Desses aí particularmente eu só confio na lander.
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  42. Eu estava com 33 no inicio do ano, atualmente 39... (Meu ponto mais fraco, de longe). O que eu fiz basicamente foi aumentar o volume no treino de braços. Funcionou pra mim. No caso, fiz ABCDE, sendo A = peito + 3 tríceps, B = costas + 3 bíceps e o treino E + 3 de cada. Mas varia muito, no geral, menos é mais (aparentemente), fazendo um ABC2x, fazendo apenas 1 ou 2 isoladores pro tríceps e bíceps em cada treino. Resumindo, não tem como te passar "receita". Você tem que testar essas alternativas e ver o que funciona melhor. Entretanto, se não tiver com dieta alinhada, e o treino no geral estiver fofo, aí não tem estratégia que funcione.
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  43. Valeu Barba! Só quem vive sabe que não é fácil conciliar a vida de atleta com o cotidiano.
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  44. Aqui se revela os próximos olympias kk
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  45. Dieta café, leite integral batido com quatro gomos de linguiça toscana crua, um raminho de babosa e uma lata de sardinhas. adicione meio mamão e 12 colheres de mega mass 1e12 coma junto 2 megastaker atômico 4.0 colação uma porção de torresmo, uma pinga e 3 torradinhas integrais com requeijão light (aka pão com sebo) almoço 16oz de carne de porco na lata, frita na própria banha 6 colheres de arroz integral duas cabeças de alface roxo beba 200 ml de suco de cramberry com 19 colheres de sopa de açucar lanche 1 um marmitex de beterraba frita e empanada milk shake de bacon pós treino leite de touro, 300 ml, toddy 3 colheres, beber janta repete almoço, mas coloca 4 pinga, duas cerveja, uma vodka e 34 hemogenin vai dar bão não precisa beber muita água ou você pode ir na boca de fumo mais próxima e passar a mão na bunda da mulher do dono da boca, vai dar o mesmo resultado só que muito mais rápido
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  46. Olha o shape desse cara mano.. kkkk Imagina essa desgrama hormonizado.. As vezes por ser tao estético e já avancado assim nao tenha tantas diferencas, bem absurdo esse shape.
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  47. Compra o basic whey da Growth, tem a mesma relação de proteínas/carboidratos que um leite em pó, só que um pouco mais caro... Se não me engano custa em torno de 30 reais o pct de 1kg Não sei quanto vc paga em leite em pó, mas aqui tá tão caro quanto...
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  48. josemadruga_

    Projeto Rick

    10 repetições de levantamento terra com 200kg pesando menos de 70kg? Se isso for verdade tua máxima deve ser na casa de 240-250kg, isso é próximo do recorde brasileiro da categoria. Para tudo que tu tá fazendo e vai atrás do esporte de força para competir
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